Beleza Natural: as tendências da Harmonização Orofacial para 2025

Desde 2023, a busca por uma harmonização discreta e elegante vem ganhando força, com muitas figuras públicas optando por remover excessos de preenchedores e aderindo a terapias que realçam a beleza sem transformar drasticamente. E acredito que esse é o caminho da Harmonização em 2025. Mas atenção: essa harmonização natural não significa abrir mão de recursos como toxina botulínica, skin boosters e preenchimentos. Trata-se de reverter exageros e buscar um visual mais equilibrado e autêntico.

No último domingo, 5 de janeiro, o Fantástico trouxe à tona o tema da desarmonização, destacando o depoimento corajoso da influenciadora Gkay. Essa discussão nos leva a uma reflexão importante, tanto para nós, profissionais da área, quanto para os pacientes: a baliza de qualquer tratamento deve estar no conforto psicológico. Transtornos relacionados à percepção da própria imagem são mais frequentes do que se imagina, e cabe ao profissional da saúde ter uma percepção sensível e bem treinada para identificar quando é o momento de interromper ou ajustar o tratamento. Além disso, é fundamental buscar recursos adequados para diagnosticar e encaminhar pacientes com possíveis disfunções de imagem.

Essa é a harmonização integradora que tanto prezo e defendo. Além do mais, harmonia é um conceito artístico, delicado e tão importante em aspectos diversos das nossas vidas. Não vale a pena ter medo de harmonizar. Desarmonizar está no excesso, não esqueçam isso!

Nos últimos anos, a indústria cosmética avançou em tecnologias de cuidado com a pele, incluindo tratamento tópicos, peelings químicos, lasers, toxina botulínicas e preenchimentos. A meta é clara: promover um envelhecimento saudável em todas as frentes, que começa pela saúde da pele e se complementa com hábitos de vida saudável.

Pesquisas recentes revelam que, embora os preenchedores tradicionais sejam eficazes para estruturar áreas deprimidas ou retraídas, novos produtos contendo polinucleotídeos têm se destacado por sua capacidade de regenerar tecidos, proporcionando resultados mais naturais.

Nesse cenário, surge o PDRN (Polidesoxirribonucleotídeo), um derivado do DNA do salmão que vem revolucionando os cuidados estéticos. Com aplicação não invasiva, o PDRN se mostra uma poderosa ferramenta no tratamento da flacidez, regeneração celular e estímulo de colágeno, oferecendo resultados impressionantes em linhas finas e na sustentação da pele. Já amplamente utilizado por figuras públicas nacionais e internacionais, o PDRN desponta como uma tendência indispensável na prática clínica moderna.

O futuro da estética caminha para tratamentos que respeitam e exaltam a individualidade, priorizando a saúde e a naturalidade.

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