(Divulgação)
COLUNA
Pergentino Holanda
O colunista aborda em sua página diária os acontecimentos sociais do Maranhão e traz, também, notícias sobre outros estados e países, incluindo informações das áreas econômica e política.
Pergentino Holanda

PH: Produção do show de Margareth Mezeses

E mais: Como atrair sorte

PH

O REPÓRTER PH com Juninho Luang e Vanessa, que iniciam o ano às voltas com a produção local do megashow da cantora baiana e atual Ministra da Cultura, Margareth Mezeses, Depois voltarei ao assunto com detalhes
O REPÓRTER PH com Juninho Luang e Vanessa, que iniciam o ano às voltas com a produção local do megashow da cantora baiana e atual Ministra da Cultura, Margareth Mezeses, Depois voltarei ao assunto com detalhes

Nas lições de hoje, a esperança do amanhã

A passagem de tempo que há entre um ano que está a se findar e o outro prestes a iniciar parece dar a todas as pessoas a ilusão necessária de que nos renovamos, de que é preciso, aliás, esse espírito de renovação.

Transitando nessa inconsútil ponte efêmera, nós, passageiros do eterno, damos as mãos e vamos adiante, construindo sonhos a cada minuto, atenuando o conhecimento de que somos mortais, e de que nossa investidura na vida é também uma breve passagem sobre a eternidade, e que esta seguirá depois de nós, indefinidamente.

São lições que ficam e que se vão, sopradas pelos ventos constantes, mas que devem nos fazer refletir sobre a continuidade, sobre a solidariedade, sobre como devemos encarar nossa efemeridade diante da vida.

O último dia do ano e seu dia seguinte devem ser paradigmas para nós, cidadãos brasileiros em especial, de que a construção do dia-a-dia é feita por braços coletivos, e uma estrada tão longa parece ser menor se for trilhada com muitas vozes, com mais amparo, com menos intolerância.

Só assim poderemos olhar para trás e tirar das lições de hoje, duramente aprendidas e devidamente registradas, esperanças para que possamos construir um amanhã soberbo e pleno de paz e saúde.

Um Feliz Ano Novo para todos nós!

A virada dos céticos

Adivinhos de todos os signos e de todos os credos já fazem aquecimento para a virada do ano. Sou cético de nascença, mas também me arrisco a fazer uma previsão: eles vão errar quase tudo.

Claro que, com tantos chutes na Lua, alguém sempre pode tirar a Mega Sena da adivinhação e fazer o seu nome em cima disso. E tem aquelas que são pule de 10: um ator de novela vai morrer, um político ilustre não vai se eleger, um cantor de rock vai se envolver com drogas, um jogador de futebol ficará fora da Copa por lesão... Isso até eu sou capaz de prever.

Quero ver é o cara dizer que o Papa vai renunciar e que um brasileiro assumirá o seu lugar. Quero ver o sujeito jogar os búzios e alertar que no dia 15 de fevereiro um meteoro de 10 toneladas cruzará os céus da Rússia, quebrará vidraças e provocará ferimentos em cerca de mil pessoas. Como se vê, nem mesmo as previsões de cunho científico são precisas – que o diga o Cléo Kuhn, porta-voz diário da inconstância das nuvens.

A virada dos céticos...2

Não faltará alguém para alegar que acertou a morte do Jimmy Carter (que tinha 100 anos). Se olharmos para as retrospectivas do ano, que estão sendo apresentadas pelos veículos de comunicação, dificilmente perceberemos algum desses oráculos.

Os melhores (e talvez os únicos) visionários são aqueles que colocam o futuro na ponta da ferramenta. Se não podemos prever o futuro, podemos construí-lo. Mas isso, com todo respeito aos defensores das ciências esotéricas, se faz muito mais com trabalho do que com bola de cristal.

Não estou condenando quem faz previsões ou quem acredita nelas. É humano acreditar, como é humano rezar para que aconteça aquilo que a gente deseja. Só condeno quem explora a boa-fé dos crentes e utiliza a enganação em benefício próprio.

A virada dos céticos...3

Também reconheço que tentar adivinhar o amanhã não é só uma brincadeira. Apostadores, políticos, economistas, investidores e cientistas, entre outros, dedicam-se a exercícios de futurologia com a maior seriedade, muitos deles arriscando fortunas e carreiras.

Normalmente se saem melhor aqueles que dão uma forcinha para o futuro, preparando-se para sua chegada.

Que 2025 seja um ano maravilhoso para todos – mas, por favor, não esqueçam de viver cada dia como se não houvesse calendário. Quem não luta pelo futuro que quer acaba tendo que aceitar o que vier.

Como atrair sorte

O ano novo significa a mudança em várias esferas da vida e, por isso, é fundamental saber o que fazer para a sorte estar a seu favor.

A chegada de um ano novo representa, para muitos, o início de um novo ciclo, seja no âmbito familiar, profissional ou até mesmo amoroso.

Para receber a nova fase da vida, é comum a crença em superstições, evitando toda e qualquer possibilidade de azar.

Por isso, é fundamental saber o que não fazer na noite de Réveillon para apenas a sorte fazer parte do restante do ano.

Como atrair sorte...2

A seguir, confira 5 superstições para evitar azar em 2025:

a)      Evite consumir qualquer tipo de ave durante a virada do ano. Isso porque, para algumas crenças supersticiosas, essas aves trazem má sorte e podem prejudicar o andamento da sua vida.

b)     Uma das explicações é que, como ciscam para trás, elas simbolizam um retrocesso na trajetória pessoal. Outra teoria é que, por voarem, as aves podem “levar” a nossa felicidade para longe;

c)      Começar o ano sem dinheiro no bolso pode ser um sinal de que as finanças não estarão favoráveis. Para atrair mais prosperidade, é recomendado ter ao menos uma nota de valor (preferencialmente alta) em seu bolso ou carteira na virada;

d)     A escolha das cores no Réveillon é muito significativa para muitas pessoas. Quem nunca ouviu a pergunta: "Qual a cor da roupa que vai usar no ano novo?". Isso porque, para muitas crenças, as cores trazem algo bom para a vida, sobretudo cores mais vibrantes e alegres para trazer boas energias. Assim, recomenda-se não usar preto ou tons muito escuros pode simbolizar um ano de dificuldades, já que o preto é associado ao luto e à tristeza.

e)      Uma das preocupações de muitas pessoas é comprar pelo menos uma peça de roupa nova para o ano novo. Para além da ousadia de não querer repetir vestimentas, isso ainda representa a renovação e a abertura para novas oportunidades, deixando para trás o que é antigo e superado, tanto no guarda-roupa quanto na vida;

f)      Algumas pessoas acreditam que começar o ano com a casa limpa é fundamental para afastar as energias negativas acumuladas ao longo do tempo. Além disso, trocar a roupa de cama na virada simboliza a renovação e a eliminação de influências negativas, garantindo que o novo ano comece com boas vibrações.

Emmanuel Márcio Barbosa (comanda festa da virada hoje, coordenando o camarote do Governo, na Avenida Litorânea) e Daniel Aragão de Albuquerque Filho
Emmanuel Márcio Barbosa (comanda festa da virada hoje, coordenando o camarote do Governo, na Avenida Litorânea) e Daniel Aragão de Albuquerque Filho

DE RELANCE

O tempo

“A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. /Quando se vê, já são seis horas! /Quando se vê, já é sexta-feira! /Quando se vê, já é Natal... /Quando se vê, já terminou o ano... /Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida. /Quando se vê, passaram 50 anos!

/Agora, é tarde demais para ser reprovado... /Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. /Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas... /Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...

/E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo. /Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz. /A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará”. (De Mário Quintana, poeta gaúcho)

O Repórter PH entre duas amigas dos bons velhos tempos, num reencontro festivo em São Luís, este ano: a psiquiatra Lisieux Campos (foi passar o réveillon em Barreirinhas, com os filhos) e Salwa Aboud Smith (passa o réveillon em Nova York, onde está morando atualmente)
O Repórter PH entre duas amigas dos bons velhos tempos, num reencontro festivo em São Luís, este ano: a psiquiatra Lisieux Campos (foi passar o réveillon em Barreirinhas, com os filhos) e Salwa Aboud Smith (passa o réveillon em Nova York, onde está morando atualmente)

A palavra do ano

Em 2024, a ansiedade foi eleita a palavra do ano, refletindo um cenário global em que esse estado emocional deixou de ser apenas uma resposta natural do organismo para se tornar um tema central na vida contemporânea.

Fabiano de Abreu Agrela, pós-doutor em Neurociências e especialista em comportamento humano, oferece sua perspectiva sobre as características, que ele considera um reflexo de desequilíbrios biológicos exacerbados pela sociedade moderna.

O neurocientista esclarece que a ansiedade não é uma doença em si, mas uma condição intrínseca à sobrevivência humana.

“Ela é necessária para a sobrevivência. No entanto, quando em excesso, como tudo na vida, torna-se um problema”, afirma. Segundo ele, o excesso de ansiedade está diretamente ligado, também, à produção desregulada de glutamato, um neurotransmissor excitatório que, em altas concentrações, desencadeia um “efeito dominador” que impacta outros neurotransmissores e hormônios essenciais para o equilíbrio do organismo.

A palavra do ano...2

Fabiano explica que essa desregulação afeta neurotransmissores como a serotonina e a dopamina, responsáveis pelo bem-estar e motivação, além de hormônios como o cortisol, associados ao estresse, e a vasopressina, que regulam funções essenciais, como a retenção hídrica e a pressão arterial.

“Essa cascata descontrolada pode alterar a morfologia de algumas estruturas cerebrais, impactando estruturas como o hipocampo e o córtex pré-frontal, responsáveis por memória, tomada de decisão e regulação emocional”, alerta.

Luaciano Gomes já está de volta a São Luís para a festa da virada, após merecidas férias nas cidades históricas de Minas Gerais. Na foto, já na Ilha, brindando com um tinto de boa safra com o amigo Fabio Lameiras
Luaciano Gomes já está de volta a São Luís para a festa da virada, após merecidas férias nas cidades históricas de Minas Gerais. Na foto, já na Ilha, brindando com um tinto de boa safra com o amigo Fabio Lameiras

Para escrever na pedra:

“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios, por isso cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos”. De charles Chaplin.

TRIVIAL VARIADO

Fogos: a virada de ano em São Luís terá uma programação especial na Avenida Litorânea, organizada pelo governo do Estado. Além das atrações musicais, meia-noite haverá queima de fogos de baixo impacto sonoro.

Comércio eletrônico: de 1º a 25 de dezembro, as pequenas e médias empresas (PMEs) que operam no e-commerce faturaram R$ 441,5 milhões.

Popularidade: “Helena” foi o nome mais registrado do País em 2024, aponta a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais.

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump (republicano), citou a suspensão do X (ex-Twitter) no Brasil ao manifestar preocupações sobre o eventual banimento do TikTok no país norte-americano.

Segundo ele, a ação pode criar um “precedente perigoso” em relação à censura governamental.

Conquista: estudo global identifica marcadores para os cinco estágios clínicos da doença de Parkinson. Pesquisadores vislumbram avanços.

Arboviroses: doenças similares à dengue preocupam a Fiocruz. A febre oropouche, por exemplo, pode provocar malformações em fetos e matar.

Murilo Albuquerque desembarca em São Luís na próxima semana. Vem passar uns dias ao lado de sua mãe, Dona Cacilda Albuquerque, que ultimamente não tem andado bem de saúde.

O prazo para quem quer apostar na sorte e tentar mudar de vida está acabando, porque a Caixa Econômica Federal só recebe jogos na Mega da Virada até esta terça-feira (31), às 18h, já que o sorteio está programado para ser realizado às 20h.

Neste ano, o prêmio gira em torno dos R$ 600 milhões, sendo o maior valor da história do concurso. A aposta simples, com seis dezenas, que é a mais barata, custa R$ 5.

Li e dou de graça para os meus leitores: “Os tristes acham que o vento geme; os alegres e cheios de espírito afirmam que ele canta”. 

Pelo menos duas festas de Réveillon prometem reunir muita gente de charme na noite de hoje: a de Roseana Sarney, no Calhau, e a de Thatiana e César Bandeira, na Ponta d´Areia.

As opiniões, crenças e posicionamentos expostos em artigos e/ou textos de opinião não representam a posição do Imirante.com. A responsabilidade pelas publicações destes restringe-se aos respectivos autores.

Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais X, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.