PH: Lisieux e Salwa Aboud no Cabana
Tem mais: Humberto Gessinger em São Luís
Combustível para a campanha eleitoral
Se a corrida eleitoral americana já estava agitada a partir de um debate presidencial com troca de ataques entre Donald Trump e Joe Biden e com o democrata apresentando um desempenho confuso no encontro e em seus discursos posteriores, o atentado que o republicano sofreu no fim de semana pode ser combustível para os dois lados.
No entanto, ainda não é decisivo, pode ser que seja cedo para tirar conclusões.
Há semelhanças com o ocorrido em 2018, quando Jair Bolsonaro levou uma facada, mas também há diferenças. Na época, o então candidato foi hospitalizado e ficou semanas fora da campanha, faltando inclusive aos debates. Já Trump anunciou que participará da convenção em Milwaukee, em Wisconsin, nesta semana. Analistas apontam que utilizará o ato para se mostrar como alguém que resistiu ao atentado e usar o episódio a seu favor.
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Há, também, diferenças entre o Brasil de 2018 e os EUA de 2024. Naquela época, faltava um mês para as eleições brasileiras; agora, faltam mais de três para as americanas.
Outro ponto a se considerar é que o episódio poderá inflamar ambos os lados: os republicanos poderão usar a situação para “culpar” os democratas, que podem inclusive revidar, apoiando-se no histórico dos atos de Trump durante seu mandato.
Em 2018, Bolsonaro participava de sua primeira disputa nacional.
Agora, os democratas estão no poder e têm capacidade para se reorganizar. Porém, tudo depende dos próximos passos. Apesar de Biden seguir afirmando que será candidato, a decisão efetiva do partido só se dará no próximo mês.
O cenário está em aberto, e os próximos episódios merecerão atenção, tanto em relação ao discurso que Trump adotará nos atos de campanha daqui para a frente quanto às falas conciliadoras do presidente Biden, que falou ontem sobre o atentado:
– Vai contra tudo o que defendemos como nação. _
Um hábito nada saudável
Colocar o pet para dormir na cama com os humanos gera suporte emocional ao tutor, mas, em alguns casos, pode comprometer a saúde dos animais.
Tudo depende do perfil psicológico dos responsáveis pelo bicho e do temperamento do animal. O desenvolvimento de alterações comportamentais em cães não é consenso se o hábito, que é contraindicado para filhotes, for iniciado na fase adulta.
Veterinários divergem sobre a prática – uns rejeitam, outros liberam com ressalvas em prol da saúde das espécies.
“Não vejo problema no cão dormir com o tutor, o problema real é se o cão não conseguir dormir sem ele”, afirma o médico veterinário. Ele ressalta, que o tutor deve ensinar ao cão que em alguns momentos será preciso eles ficarem separados, como em caso de viagens e questões de saúde de ambos.
Gratidão
Sou grato pelo que tenho: 76 anos bem vividos. Uma casa, um carro, uma família; a prosa e a poesia em crônicas e livros; a fé, que não me abandona e o sonho na biografia.
Sou grato pelo que tenho: uma saúde para o gasto e um benefício mensal; em cada canto um amigo e o prazer da fantasia.
Sou grato pelo que tenho: um país, amor maior, e sertanejo, minhas raízes.
Livros didáticos
Durante a votação do Projeto de Lei Complementar que trata da Reforma Tributária, o deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG), relator da proposta, incorporou duas sugestões da deputada federal Socorro Neri (PP-AC), vice-presidente da Frente Parlamentar Mista pela Inclusão e Qualidade na Educação Particular.
Votada na última quarta-feira, essas emendas asseguram que os livros didáticos não serão afetados por mudanças tributárias, além da impossibilidade de tributação de bolsas de estudo fornecidas por instituições de ensino, inclusive impedindo a incidência do Imposto sobre Bens e Serviços para futuras bolsas do Programa Universidade para Todos.
A concessão de bolsas de estudos é um investimento no futuro do nosso país. Elas permitirão que estudantes talentosos, mas financeiramente desfavorecidos, possam continuar seus estudos e alcançar seu pleno potencial.
Marcas no Rock in Rio
O Bob’s, primeira rede de fast food e franquias de alimentação do Brasil, apoiadora oficial do evento, e a Coca-Cola, patrocinadora oficial, se uniram na promoção “Bora pro Rock in Rio com Coca-Cola e Bob’s”.
As marcas vão sortear 28 ganhadores, que terão direito a levar um acompanhante para o maior festival de música e entretenimento do mundo. A campanha é de 3 de julho a 12 de agosto e é válida apenas nas lojas físicas do Bob’s espalhadas por todo o Brasil.
Presente no festival desde a primeira edição, em 1985, o Bob’s celebra também 40 anos de franchising junto com os 40 anos do anfitrião. A promoção vai ao encontro da estratégia da marca de criar uma conexão especial com o público, transformando esses dias em momentos inesquecíveis para todos.
Negócios em Gastronomia
O Hotel Blue Tree São Luís volta a sediar mais um módulo do curso de pós-graduação “Negócios em Gastronomia, Bebidas, Eventos e Meios de Hospedagem”, uma iniciativa da Faculdade de Negócios Faene, que tem como diretores Michele e Ricardo Carreira, em parceria com o empreendimento hoteleiro comandado por Jacira Haickel.
As aulas seguem de hoje até a próxima quinta-feira, com abordagem em bebidas.
Hoje, os alunos recebem a professora Thaynara Viégas, falando sobre drinks. Amanhã, haverá aula com Daniel Palhano tratando de cerveja. Na quarta-feira, Raquel Aciole vai falar sobre vinhos.
Já na quinta-feira será a etapa das harmonizações apresentadas pelos alunos.
Show de James Pierre
A nostalgia das canções que marcam a trajetória musical do cantor e compositor James Pierre, paulista de nascimento e maranhense de coração, integram sua nova fase, que serão celebradas em grande estilo com o show “Tudo Que Eu Queria Cantar”, a ser apresentado em sessão única no próximo dia 25 de julho, no palco do Teatro Sesc “Napoleão Ewerton”.
De volta aos holofotes com seu espetáculo solo, James Pierre promete canções que moldaram sua trajetória artística e fonográfica, mas que raramente encontraram um público, além das novas músicas até então guardadas nas gavetas do peito e que finalmente ganharão vida em 2024.
As músicas do espetáculo “Tudo Que Eu Queria Cantar” farão parte do primeiro álbum de estúdio de James Pierre e será lançado em breve pelo selo Piauí Records/Sony Music.
Recorde de shows
A dupla sertaneja Fernando e Franco está mesmo na crista da onda e começa a ter seu talento reconhecido em outras regiões do Brasil. Os irmãos fecharão o mês de julho com 37 shows, distribuídos entre Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Considerada a melhor dupla sertaneja da atualidade no Maranhão e uma das mais afinadas do Brasil, Fernando e Franco está sempre nos melhores eventos realizados na Capital e na Região Tocantina, que concentra público diversificado e exigente, incluindo gaúchos, brasilienses e goianos.
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A agenda dos artistas Fernando e Franco segue super movimentada. Na última quinta-feira (11), os sertanejos cantaram no badalado camarote da Expoimp, em Imperatriz, e esgotaram os ingressos com um dia de antecedência. Foi o único dia de ingressos esgotados para a programação musical do evento até agora.
A dupla não para. Os talentosos cantores também já estão confirmados na Expofran, dia 20, em Porto Franco (MA), na Expoaçailândia e na Expoema, em setembro.
Eles também participarão da abertura do show de Maiara e Maraísa em Balsas (MA) e do Fest Verão, no Pará. Além disso, cantarão na Ilha Cabral, em Estreito (MA), no Festival do Peixe de Bom Jardim (MA) e em Palmas (TO), em agosto.
Humberto Gessinger em São Luís
Um dos grandes artistas do pop rock nacional, Humberto Gessinger retorna a São Luís com uma bagagem de sucessos.
Ele se apresentará no dia 10 de agosto, no Palazzo Eventos (Araçagi). O show é assinado pela Dux Produções, uma das maiores produtoras de entretenimento do Maranhão.
O artista tem trilhado uma brilhante carreira solo, marcada sempre por experimentar várias formações diferentes, muitas vezes no mesmo projeto. Seu quarto álbum inédito, “Quatro Cantos de um Mundo Redondo”, traz diferentes formações de banda, e foi lançado em quatro etapas no digital.
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Com 39 anos de estrada, Gessinger acumula mais de 23 álbuns. Oito DVDs completam a discografia, rendendo oito Discos de Ouro, um Disco de Platina, quatro DVDs de Ouro e milhares de fãs apaixonados por sua música.
Em São Luís, o show traz clássicos e lançamentos em um repertório envolvente, com a inconfundível voz e alma dos Engenheiros do Hawaii.
Jorge Vercillo na Ilha
Cantor e compositor mais pop da MPB contemporânea, Jorge Vercillo está celebrando três décadas de estrada com o show “JV30”.
A turnê chega a São Luís, no dia 20 de julho, no Centro de Convenções Governador Pedro Neiva de Santana, a partir das 20h.
A ideia da turnê é dar visibilidade a tudo que o artista construiu em sua trajetória, um artista que conversa com vários públicos e faixas etárias devido ao alcance de suas canções.
DE RELANCE
Estreia no menu da Netflix
Há quase unanimidade entre os críticos de cinema. E Ticiano Osório é um deles, ao reconhecer que Babilônia (Babylon, 2022), que estreia nesta segunda-feira (15) no menu da Netflix, é um dos 15 melhores filmes vistos nos últimos cinco anos.
Mas o título sobre a Hollywood das décadas de 1920 e 1930 escrito e dirigido por Damien Chazelle e estrelado por Margot Robbie, Brad Pitt e Diego Calva foi praticamente ignorado no Oscar, fracassou nas bilheterias e não fez sucesso nem junto à maioria da crítica.
Na premiação da Academia de Hollywood, Babilônia só concorreu em melhor design de produção (por Florencia Martin e Anthony Carlino), figurino (Mary Zophres) e música original (Justin Hurwitz).
Foram as mesmas categorias que disputou no Bafta, o troféu da Academia Britânica. Não ganhou nada. No Globo de Ouro, foi indicado a melhor musical ou comédia (embora não seja nem uma coisa nem outra), atriz (Robbie), ator (Calva), ator coadjuvante (Pitt) e trilha sonora (Hurwitz venceu).
No Critics' Choice, dos críticos de rádio, TV e internet dos Estados Unidos e do Canadá, recebeu nove indicações, mas só faturou o prêmio de design de produção.
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Nas bilheterias, Babilônia arrecadou US$ 63,3 milhões. Muito por causa do desastre retumbante no mercado norte-americano (que correspondeu a apenas 24% do total), não pagou nem seu custo de produção, US$ 78 milhões, que dirá os de marketing. Os críticos também não foram tão seduzidos. No Rotten Tomatoes, tem apenas 57% de avaliações positivas. Em outro site agregador, o Metacritic, a nota é um pouquinho maior: 61.
Alçado à condição de jovem prodígio quando lançou, com 29 anos, Whiplash: Em Busca da Perfeição (2014), pelo qual conquistou o Oscar de roteiro adaptado, Damien Chazelle já havia celebrado Hollywood em La La Land: Cantando Estações (2016). O musical estrelado por Ryan Gosling e Emma Stone igualou o recorde de indicações à estatueta dourada estabelecido por A Malvada (1950) e Titanic (1997). Das 14, venceu seis, incluindo melhor direção – o cineasta norte-americano é o mais jovem ganhador da categoria (tinha 32 anos e 38 dias na data da premiação).
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O espectador de Babilônia pode reconhecer características de La La Land, de Whiplash e também de O Primeiro Homem (2018), sobre o astronauta Neil Armstrong. Novamente, Chazelle conta uma história sobre dois jovens que perseguem o sucesso em Los Angeles – outra vez, temos uma aspirante a atriz, Nellie LaRoy, papel da australiana Margot Robbie, indicada ao Oscar de atriz por Eu, Tonya (2017) e ao de melhor coadjuvante por O Escândalo (2019); e, se não um pianista, temos um cara que carrega o piano, o faz-tudo Manny, interpretado pelo mexicano Diego Calva, da série Aceleradas (2020).
Novamente, sonhos podem se tornar perigosas obsessões. Novamente, o cineasta busca sincronizar som e imagem, em uma simbiose alucinante orquestrada em parceria com seus colaboradores habituais: o editor Tom Cross e o compositor Hurwitz – autor de um tema absolutamente empolgante e totalmente contagiante, que parte da instrumentação de uma banda de jazz dos anos 1920 mas acrescenta toques de rock e música eletrônica.
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O público também deve identificar semelhanças com o clássico Cantando na Chuva (1952) e o oscarizado O Artista (2011), afinal, esses três filmes abordam a complicada transição do cinema mudo para o cinema sonoro em Hollywood. A trama de Babilônia vai de 1926 a 1936, com um epílogo justamente em 1952. Para contextualizar a época, desenvolver os dramas dos personagens e reconstituir o impacto das transformações tecnológicas, Damien Chazelle adotou uma duração que uns encaram como exagerada – são mais de três horas, 189 minutos –, mas bem normal na comparação com outros filmes recentes: Assassinos da Lua das Flores tem 206 minutos; Avatar: O Caminho da Água, 192; Oppenheimer, 180; Batman, 176.
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De qualquer forma, exagero é a palavra adequada tanto para definir Babilônia quanto a Hollywood daqueles tempos. Logo na primeira cena, o filme avisa sobre o que vem pela frente. No meio do deserto californiano, enquanto três homens tentam transportar um elefante em uma carreta, um deles acaba levando um banho de fezes do animal.
Não haverá pudor em mostrar a orgia regada a álcool, cocaína e urina realizada na mansão do produtor cinematográfico Don Wallach, dono do fictício estúdio Kinoscope, festa em que o tal elefante é aguardado para ser uma surpresa literalmente de peso.
Não haverá pudor nem limite: dezenas, talvez centenas de atores e figurantes participaram dos 10 dias de filmagens da festança. Chazelle demonstra ter absoluto controle sobre o caos, ora apostando em intrincados planos-sequência comandados pelo diretor de fotografia sueco Linus Sandgreen (oscarizado por La La Land), para ilustrar a suntuosidade do ambiente, ora investindo em inúmeros cortes para traduzir a atmosfera febril.
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Se as festas eram extravagantes, o trabalho era turbulento e arriscado. Antes de O Cantor de Jazz (1927), como o som ainda não importava, vários filmes podiam ser rodados ao mesmo tempo ocupando diferentes espaços do mesmo set: um faroeste aqui, um épico de capa e espada ali, um drama contemporâneo acolá. Outra vez, Chazelle consegue colocar o espectador dentro de um cenário confuso e nervoso sem jamais perder o foco, o objetivo.
O que não é exagerado em Babilônia é o número de personagens. Os principais são apenas três. Nellie e Manny compartilham a mesma ambição: querem estar em um set de filmagem – “o lugar mais mágico do mundo”, como dirá alguém –, ela à frente das câmeras, ele, nos bastidores.
A suburbana Nellie atravessou o país (veio de New Jersey) a bordo de uma autoconfiança – “Ninguém se torna uma estrela. Ou é ou não é” – forjada por anos e anos de penúria e desprezo. De origem mexicana, Manny tem como trunfos um otimismo quase inabalável e sua capacidade de resolver as coisas. Por isso, acaba sendo empregado por Jack Conrad, um astro do cinema mudo inspirado em John Gilbert e Douglas Fairbanks, entre outros, e encarnado por Brad Pitt, vencedor do Oscar de coadjuvante por Era uma Vez em Hollywood (2019). Jack está sempre bebendo e trocando de esposa – todas lindas, mas cada uma com um perfil diferente. Nos momentos de sobriedade, tece reflexões sobre o encantamento exercido pelas salas de cinema: “Filmes são mais importantes do que a vida. Filmes fazem você sentir. Filmes mostram que você não está sozinho!”.
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Pois é: apesar de se passar quase um século atrás, Babilônia não deixa de refletir sobre a Hollywood de hoje, igualmente pressionada a lidar com uma transformação de teores tecnológicos e mercadológicos – o avanço das plataformas de streaming, impulsionado durante os anos da pandemia de covid-19. E a descida ao inferno conduzida pelo assombroso personagem interpretado por Tobey Maguire parece apontar para o que seria o futuro, portanto, o presente da indústria cinematográfica: os tipos grotescos, a pirotecnia e a depravação daquele submundo de Los Angeles podem ser um espelho da hegemonia dos super-heróis, dos efeitos visuais e do apelo sexual das celebridades atuais.
Mas o desencanto convive com a esperança no filme. Por mais que haja tensão e tragédia, por mais que nos mostre como a glória e a destruição podem andar lado a lado, Damien Chazelle não deixa de declarar seu amor pelo ofício e de homenagear seus antecessores (fica o desafio: tente identificar todas as obras referenciadas no frenético e poético clipe de encerramento). Babilônia nos lembra do poder que o cinema tem de imortalizar os mortais – e algumas cenas hão de se tornar perenes na memória do espectador, vide a vibrante e emocionante sequência da estreia de Nellie LaRoy em um estúdio.
É como a jornalista Elinor diz a certa altura para um certo ator: “O seu tempo acabou, mas você deve ser grato. Você passará a eternidade com anjos e fantasmas”.
Para escrever na pedra:
“Por vezes à noite há um rosto /Que nos olha do fundo de um espelho/ E a arte deve ser como esse espelho/ Que nos mostra o nosso próprio rosto”. De Jorge Luis Borges.
TRIVIAL VARIADO
'Só Deus que impediu o impensável de acontecer', diz Donald Trump, ex-presidente e candidato republicano às eleições presidenciais nos Estados Unidos, sobre o atentado sofrido no sábado, 13, durante um comício de campanha na Pensilvânia
O ex-presidente Jair Bolsonaro declarou apoio a Trump e comparou o ataque sofrido pelo republicano à facada que levou em 2018, também durante ato de campanha.
“Foi um milagre eu ter sobrevivido”, disse Bolsonaro, creditando a sobrevivência de Trump a “algo que vem de cima”.
Novos milionários - até 2028, 83 mil brasileiros devem entrar na seleta lista de pessoas com patrimônio líquido igual ou superior a US$ 1 milhão.
Turismo em 2024 - CNC revisa para cima a expectativa para o turismo e agora prevê alta de 2,9%. Estrangeiros já deixaram US$ 3 bilhões no país.
Essa semana será de nostalgia nos canais esportivos, com programas especiais para homenagear o tetracampeonato mundial conquistado pela seleção brasileira de futebol.
O título completa 30 anos nesta quarta-feira, dia 17. Foi nesta data que o time canarinho derrotou a Itália nos pênaltis e venceu a Copa do Mundo nos Estados Unidos.
O dia 17 também é de festa pelo nascimento de Carlos Alberto Torres, conhecido como o “Capitão do Tri”. Torres, que faleceu em 2016, foi quem levantou a taça naquele mundial de 1970, após marcar um dos gols da final que, por coincidência, também foi contra a Itália.
Saiba Mais
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