Alerta

Grupo promove evento em alusão ao mês de combate ao câncer de mama

Encontro foi realizado no Parque do Rangedor, na tarde de sexta-feira (27).

Evandro Júnior / Imirante

Grupo se reuniu no Rangedor para fazer alerta contra câncer de mama
Grupo se reuniu no Rangedor para fazer alerta contra câncer de mama (Foto: Divulgação)

SÃO LUÍS - Em alusão ao mês de prevenção contra o câncer de mama, um grupo de amigas se reuniu no Parque do Rangedor, na tarde de sexta-feira (27), para promover um encontro  muito além de uma simples confraternização. O intuito era discutir a prevenção deste que é um dos tipos de câncer que mais mata no mundo.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer(INCA), o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 25% dos casos novos a cada ano. 

Pensando nisso, o grupo de amigas promoveu uma roda de conversas sobre esse tema. Além de discutir casos próximos, todas as mulheres que estiveram presentes foram contempladas com palestras que mostravam dados sobre a doença e explicavam sobre os métodos do autoexame.

“É muito importante esse tipo de conversa. Às vezes, já descobrimos muito tarde e não tem como reverter. O autoexame pode ajudar a descobrirmos mais cedo e fazer com que o tratamento tenha sucesso. Esse tipo de ação e de integração entre as mulheres fazem com que as experiências vividas ajudem uma a outra. O intuito desse nosso evento é deixar todas bem mais informadas”, destacou Magnólia Dias, professora.

“Tive um caso muito próximo de mim em que houve sucesso no tratamento. Porém, houve sequelas no corpo. Esse tipo de reunião é necessário em todos os locais, pois nós mulheres precisamos estar cientes de como prevenir e remediar essa doença que tanto nos atinge”, completou Valdirene de Jesus Araújo, 51 anos e Dona de casa.

Além das palestras, quem esteve presente participou de um momento de atividade física acompanhado por fisioterapeutas, conversas com assistentes sociais e um lanche coletivo.

“Se todas as mulheres tivessem acesso a este tipo de informação, tenho certeza de que teriam bem menos casos fatais desta doença”, completou a aposentada Ilma Marinho, 66 anos. 

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