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E mais: Chefs na Wine Celebration
Chefs na Wine Celebration
Um time gabaritado de Chefs vai assinar o menu caprichado do Wine Celebration, evento a ser realizado no próximo dia 20 de outubro, às 21h, no Palazzo Eventos (Araçagi), com uma profusão de rótulos de vinhos e show do cantor Paulo Ricardo.
Os Chefs convidados foram selecionados a dedo e darão um show à parte, pois cada um deles assinará um prato, que incluirá comida vegetariana, o que é uma novidade na edição deste ano.
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Um dos que participará é o Chef Warwick Trinta, especializado em gastronomia contemporânea. Ele é sócio do Restaurante Alameda Trinta e tem como um dos pontos fortes fazer releituras de pratos da cozinha clássica. Já passou por conceituados restaurantes, como Terraço Itália, DOM, Due Couchi e Flor de Sal Bistrô.
Outro convidado para o evento é o Chef Junior Ayoub, com mais de 25 anos de profissão e foco na culinária árabe e maranhense.
Ele é ganhador de prêmios e participou de importantes projetos na área de alimentos e bebidas. É dele a responsabilidade pela curadoria dos pratos que comporão o vasto menu da Wine Celebration.
Leandro Burnett, gastrólogo com especialização em culinária francesa, é outro convidado. Ele atualmente está à frente do Quartetto Bar. Tem, ainda, a Chef Mayara Fonseca, uma sergipana com coração maranhense. Ela é chef padeira e proprietária da Serè Pães Artesanais.
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Uma das novidades desta edição do evento será um prato vegetariano, que ficará aos cuidados do Chef Gopa. Especialista em culinária vegana, ele é um colecionador de prêmios. Em 2018, arrematou o primeiro lugar no concurso do Enchefs Maranhão.
Em 2020, teve seu talento reconhecido nacionalmente ao receber o Prêmio Dólmã, uma espécie de Oscar da gastronomia brasileira.
No mesmo ano, foi nomeado Embaixador da Gastronomia do Maranhão, tornando-se o primeiro chef vegano do Brasil a garantir esse título.
Show de Thiago Martins
Os cantores Bruno Shinoda, Anastácia Lia, Loren e Bia Mar, além dos grupos CDC e Feijoada Completa, farão a abertura do show do cantor Thiago Martins em São Luís.
O evento, assinado pela produtora ‘Elas em Produção’, da dupla Ana Sousa e Gina Mondego, acontecerá no dia 27 de outubro, no Círculo Militar.
Os convidados locais estão preparando um repertório bastante diversificado, com destaque para o samba, em sintonia com a proposta do show.
Entre outras, Thiago Martins vai apresentar músicas da turnê do álbum “Quintal do TG”. É o álbum de maior sucesso da carreira dele, considerado um divisor de águas.
Marketing e Direito
Marketing Digital, Gestão de Carreiras e Direito e Processo do Trabalho serão assuntos a serem tratados até o dia 21 deste mês na Faculdade de Negócios Faene.
Os cursos serão ministrados, respectivamente, pelos professores Walline Alves Guimarães, Ana Coeli Fontoura Bastos e Saulo Fontes. A instituição, que fica localizada no bairro Angelim, é especializada em cursos de graduação e pós-graduação.
Visita ao Centro Histórico
Alunos da Creche-Escola Sementinha, instituição mantida pela Assembleia Legislativa, participaram de um passeio pelo Centro Histórico de São Luís.
O grupo percorreu ruas da Praia Grande que compõem o belo conjunto arquitetônico tombado pela Unesco. A visita seguiu pelo Museu do Reggae, Rua da Estrela, Rua Portugal e foi concluído na Casa do Maranhão.
Durante a visita ao Museu do Reggae, os alunos aprenderam sobre o ritmo que fez de São Luís a Jamaica Brasileira e conheceram o espaço, que conta a história do reggae no Maranhão a partir de um rico acervo, com discos raros, vídeos e fotos históricas, entre outras coisas.
Campanhas educativas
O governador Carlos Brandão anunciou, em Barreirinhas, que o Governo do Estado vai promover campanhas educativas para orientar acerca da lei da deputada Iracema Vale que dispõe sobre a preservação e proteção da região dos Lençóis Maranhenses.
O anúncio foi feito durante a solenidade de sanção da lei, derivada do PL 434/2023, da presidente da Alema, Iracema Vale, que visa coibir o avanço de monoculturas como plantações em larga escala de eucalipto e soja.
Na ocasião, o governador Carlos Brandão enfatizou a importância da lei e da sua contribuição não só para a preservação do meio ambiente, mas também no sentido de que a iniciativa fortaleça e contribua para que o Parque Nacional dos Lençóis Maranhense conquiste o título de Patrimônio Natural da Humanidade, que está em disputa.
Mais um golpe na praça
Criminosos estão aplicando um novo golpe por SMS de um número "0800" para conseguir número de documentos e dados bancários de clientes.
Os golpistas usam o nome de instituições financeiras para dar mais credibilidade à fraude.
Veja como funciona e como se proteger do novo golpe do 0800.
Nessa modalidade de golpe, os golpistas enviam mensagens para os clientes informando que a pessoa está sendo vítima de uma transação suspeita de valor alto em uma compra de varejo e pedem para entrarem em contato com uma central de atendimento para esclarecer a questão. As mensagens são enviadas de um número “0800”.
Como a compra é falsa, ao ligar para a falsa central de atendimento, o criminoso diz que a transação está em análise e que por isso ainda não aparece na fatura do cliente. E que para resolver o assunto, o consumidor deve fazer uma transação para regularizar o problema, ou ainda pede dados pessoais, como número de conta e senha, para cancelar a operação.
Outros golpes do 0800
- Os golpistas enviam mensagens afirmando que as milhas ou pontos do cartão do cliente estão vencendo e pedem para o cliente ligar para a falsa central telefônica para que o consumidor não perca a vantagem;
- Também há casos de mensagens de falsos prêmios que induzem o cliente a fazer uma ligação para o bandido;
- Outra situação que tem sido usada pelos bandidos é ligar ao cliente e dizer que a conta está sendo fraudada por um colaborador do próprio banco. Para resolver o problema, seria necessário transferir o valor para uma chave ou conta segura.
Como se proteger do golpe do 0800?
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) alerta que essas mensagens e centrais de atendimento se tratam de um golpe de engenharia social, onde, os golpistas usam de técnicas para enganar as pessoas para que elas forneçam informações confidenciais, como senhas e números de cartões.
A Febraban orienta que o cliente nunca deve fazer ligações para números de telefone (0800) recebidos por meio de SMS ou por outras mensagens.
Em caso de dúvida, o cliente deve ligar para os canais oficiais de seu banco ou para seu gerente.
A instituição esclarece ainda que os bancos ligam para os clientes para confirmar transações suspeitas, mas nunca pedem dados como senhas, tokens e outros dados pessoais nestas ligações.
DE RELANCE
CPI deu em nada
A leitura do relatório da senadora maranhense Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPI do 8 de Janeiro, confirmou o que estava previsto desde a instalação da comissão, goela abaixo do governo: que daria em nada.
É ilusório achar que a CPI terá o poder de fazer o Ministério Público Federal se mexer, só porque pediu o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro como mentor dos atos golpistas que resultaram na depredação do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF).
A CPI serviu de palco para o pugilismo político, mas não acrescentou nada de novo ao que a Polícia Federal apurou e está em estágio mais avançado.
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Foram os bolsonaristas que insistiram na criação da CPI, imaginando que conseguiriam aplicar, como em outros tempos, narrativas estapafúrdias, como a de que os vândalos eram inocentes militantes e senhoras com a Bíblia embaixo do braço que caíram numa cilada dos governistas.
Bolsonaro e seus seguidores fingem que acreditam nessa lorota porque a narrativa lhes é conveniente, mas não para em pé. Houve falhas na segurança do Palácio do Planalto, mas a invasão só ocorreu porque a turba que marchou em direção à Praça dos Três Poderes estava programada para criar o caos, na esperança de que isso obrigasse as Forças Armadas a intervirem.
É fato que a Polícia Militar do Distrito Federal facilitou a marcha, porque estava desmobilizada, mas ninguém que destrói o plenário do Supremo, quebra esculturas e perfura quadros valiosos o faz por inocência ou porque encontrou a porta aberta.
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Desde 8 de janeiro a Polícia Federal tem um vasto arquivo de imagens que mostra a fúria dos golpistas e sua sanha destruidora. Havia método em meio ao caos. Por ignorância ou certeza de que ficariam impunes se o golpe desse certo, os vândalos produziram provas contra si postando vídeos da baderna, como se invadir a esplanada do Congresso, quebrar mesas e cadeiras do Supremo ou arrebentar objetos no Planalto fossem prova de fidelidade ao governo derrotado nas urnas.
O governo tentou evitar a CPI porque entendia que atrapalhava as votações, mas a comissão não conseguiu ser centro das atenções na maior parte do tempo.
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Os bolsonaristas acham que o problema foi o boicote da mídia, que não comprou a versão segundo a qual naquele dia o presidente Lula foi a Araraquara “sem ter nada para fazer lá”, como parte da estratégia de deixar o Planalto aos cuidados de um incompetente Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
A senadora Eliziane Gama também pediu o indiciamento dos generais Augusto Heleno, Braga Netto e Luiz Eduardo Ramos, por terem supostamente conspirado. Haverá alguma consequência? Só se a Polícia Federal tiver provas contra eles. A CPI ficou na falação.
Anderson Torres, outro indiciado, não foi exposto pela CPI, mas pela Polícia Federal.
O suicídio de Karol Eller
Nunca saberemos o que realmente levou a influenciadora Karol Eller a tirar a sua própria vida. Os suicidas levam o segredo de qual fonte de sofrimento foi a decisiva. É lamentável a perda e devemos seguir pensando em como evitar mais suicídios
Há um mês, Karol anunciou nas redes sociais sua cura gay. Por que anunciar? A intimidade foi uma construção social feita ao longo dos últimos séculos. Parece que agora vivemos um retorno a uma condição anterior.
No medievo, só havia vida pública, poderia haver segredos, mas como costume geral, todos sabiam de tudo das vidas uns dos outros. Não compare a uma cidade pequena: ali todos sabem de tudo, mas por fofoca, são assuntos que não podem ser falados em público.
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As redes sociais ajudam e constroem essa tendência à vida transparente. Tudo é partilhado, o sujeito voluntariamente fofoca-se. Faz parte do vazio filosófico atual. Na falta de pensamento sobre o que é o mal, estariam do lado do bem os que tivessem uma moral sexual impecável.
Como fica a vida dos que têm pouco a postar, ou uma vida não conforme ao cânone do supostamente correto?
Qual o impacto deste mandato de mostrar-se na construção da infelicidade? O olhar de Deus que tudo via e julgava foi terceirizado para as redes.
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Karol disse ser uma gay curada. Falar na rede é como firmar em cartório. Seu fracasso em manter-se “curada” decepcionaria a torcida. Atraiu uma pressão perigosa sobre si.
Dá para entender quem busca a cura gay. É um sujeito envergonhado com seu desejo sexual, que quer ajuda para conciliar o inconciliável – mas ele não sabe disso ainda. Aqui entra o lado perverso: aqueles que lhe vendem a ideia da possibilidade de mudar seu objeto de desejo.
A postura correta é ajudá-lo a pensar o que fazer com isso. A decisão será dele. Não existe uma forma certa de lidar. Se uma pessoa quiser uma vida clandestina e fazer disso seu segredo; o dever do terapeuta se restringe a mostrar o preço psíquico que pagará pela alienação de si.
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Existe pressão social para o gay sair do armário e viver uma vida plena, uma vida instagramável. Mas é difícil para quem vive numa comunidade religiosa que não tolera esta condição.
Karol teve esse conflito, pois afirmou nas redes que deixou a vida de pecado para viver em Cristo. “Perdi a Guerra” foram suas últimas palavras.
Não há cura para ser gay porque não é doença. Neste caso, foi a cura gay que criou a doença.
Para escrever na pedra:
““Geralmente as pessoas que sabem pouco falam muito, e os que sabem muito falam pouco.” De Rousseau (1712 - 1778).
TRIVIAL VARIADO
Agências bancárias: dados da Febraban apontam que Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e Caixa fecharam, de 2020 a 2022, 2.563 agências.
Saúde pública: o Senado Federal aprovou ontem três projetos que ampliam serviços prestados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Saiba Mais
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