Sexo conexo. Sexo com nexo.
(Como fazer isso?)
Muitos esperam por uma conexão íntima com a outra pessoa antes de ir pra cama. Entendo que criar esse vínculo pode ser desafiador e talvez até requeira um esforço consciente de muitos. Milagres não moram aqui. Estabelecer e manter uma conexão significativa não é tão simples, não é mágica, mas existem comportamentos que ajudam bastante.
Larissa costuma se fazer presente, totalmente focada no momento e na conversa. Sem distrações com o celular ou pensar em outras coisas enquanto o outro está falando. Ela gosta do contato visual e tem interesse genuíno no que o outro está dizendo.
Já no caso do Orlando, a escuta ativa é quem cria essa conexão. Ele considera importante ouvir o que a pessoa está dizendo. Presta atenção e faz perguntas pertinentes para entender melhor os pensamentos e sentimentos do outro. Aprecia quando alguém mostra que está entendendo e se importando com o que ele quer dizer.
Nesses momentos iniciais, a Silvia sempre busca interesses comuns pra avaliar se existe a possibilidade de participar de outras atividades juntos. Isso dá a ela certa tranquilidade para criar um senso de parceria e fortalecer a conexão com o outro. “Não estou falando de planos para casamento ou quantidade de filhos. Mesmo não tendo clareza sobre o futuro, é bem melhor conhecer alguém (até pro sexo causal, por que não?) que possa se tornar um amigo a longo prazo”, ela diz.
Patrícia diz que uma forma legal é compartilhar as próprias experiências, pensamentos e sentimentos. Na sua opinião, quando esse papo flui naturalmente, eles acabam criando um senso de confiança e proximidade. Conexão, pra ela, tem que passar por isso.
Com o senso de humor atualizado, o vínculo com Raissa é rapidamente consolidado. Ela adora compartilhar suas histórias divertidas e tenta encontrar o lado engraçado em situações cotidianas. Pra ela, rir juntos ajuda a criar um senso de intimidade e proximidade. “Reza a lenda de que os comediantes levam as mulheres pra cama com muito mais facilidade que as pessoas mais sérias”. Será? Talvez!
E como o equilíbrio é a busca constante nas nossas interações pessoais, Juliana diz que gosta de compartilhar (também) algumas vulnerabilidades. Isso pode ser assustador para alguns, mas pra ela é fundamental na construção de uma conexão íntima com alguém. Compartilhar alguns medos, inseguranças e preocupações com outra pessoa, mostra que é possível confiar nela, e a empatia da outra parte reforça se deve continuar confiando ou não.
Ao final dos encontros, Anielma costuma demonstrar o que sentiu. Agradece pelo tempo que passaram conversando e por compartilhar tantas experiências e pensamentos. Ela faz isso genuinamente, porque valoriza as conexões humanas, e busca estar sempre comprometida em mantê-las.
O sexo, pra todas essas pessoas, vai acontecer como uma consequência desses instantes. Seja por algumas horas, seja para a vida inteira. Mas sem conexão, sem nexo, sem confiança… não rola!
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