Novo Coworking MAXX

No atual mundo digital o trabalho ou o estudo acontecem a toda hora, mesmo fora de casa ou do ambiente empresarial. E graças à tecnologia, é possível estudar ou trabalhar com muito mais agilidade e produtividade, precisando para isso apenas de uma internet de boa qualidade e alta velocidade e um laptop ou celular conectado à rede.

Para atender aos mais diversos públicos como estudantes universitários, turistas em visita a São Luís e profissionais autônomos que muitas vezes abriram mão de um escritório formal, a operadora Maxx presenteou São Luís com a inauguração de mais um Cowoking Maxx, agora em funcionamento também no Rio Anil Shopping no bairro do Turú.

O primeiro Coworking da operadora foi inaugurado no ano de 2020 no Golden Shopping Calhau.

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Os Coworkings são locais de trabalho compartilhados em que as pessoas podem desfrutar de ambientes com mesas, cadeiras e conexão para trabalhar quando desejar.

Com a proposta social de democratizar ainda mais o acesso à internet, a Maxx oferece esse espaço a todos gratuitamente. O ambiente climatizado oferece, além de mesas e cadeiras, o que há de melhor em serviços de internet 100% Fibra Óptica, segmento no qual a empresa é líder de mercado.

Sem necessidade de agendamento o Coworking Maxx no Rio Anil Shopping não conta com computadores ou smartphones para acesso do público. Cada pessoa precisa levar o seu próprio equipamento.

O uso do espaço se dará mediante as vagas disponíveis no momento da visita.

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“Esse espaço é ideal para alunos que vêm almoçar no shopping e ficam dando um tempo para retornar às aulas nas universidades vizinhas; ou para quem quer um ambiente tranquilo para se conectar com alta velocidade, e poder trabalhar ou pesquisa na web de forma temporária e gratuitamente” ressalta o Diretor da Maxx Augusto Diniz.

Ele lembra ainda que o novo espaço vem reforçar o slogan e missão da operadora: “compartilhar é isso que nos conecta”

Morreu Gilberto Amaral

A morte, ocorrida ontem, em Brasília, do colunista pioneiro da Capital Federal, Gilberto Amaral, repercutiu também em São Luís, onde ele cultivava muitos amigos, entre os quais o ex-presidente José Sarney e Dona Marly, Mauro Fecury e este Repórter PH.

Colunista social, radialista e apresentador de TV, João Gilberto Amaral Soares iria completar 88 anos no próximo domingo (17/7).

Ele deixa a esposa, Mara Amaral, com quem foi casado por 63 anos, além de três filhos – Bernadette, Rodrigo e Marcelo –, seis netos e um bisneto. 

O sepultamento será hoje à tarde no cemitério Campo da Esperança, em Brasília.

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Mineiro de São Sebastião do Paraíso e amigo pessoal de Juscelino Kubitschek – o ex-presidente foi padrinho do casamento de Gilberto e Mara –, o colunista chegou a Brasília antes da inauguração da cidade, convocado pelo então presidente para integrar o grupo de trabalho que cuidaria da transferência da sede do governo federal.

Nos primeiros anos da atual capital do país, o jornalista ficou responsável por entregar as chaves dos apartamentos funcionais para os servidores públicos que se mudaram para o Planalto Central.

Em mais de 40 anos de amizade, Gilberto Amaral foi sempre um elo de ligação deste Repórter com a alta sociedade de Brasília.

Japoneses se despedem de Abe

Milhares de pessoas se reuniram, ontem, nas ruas de Tóquio, para observar a passagem do cortejo fúnebre do ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe, assassinado na semana passada, depois do funeral privado organizado em um templo budista.

A cerimônia fúnebre teve apenas familiares e amigos como convidados, mas longas filas de pessoas vestidas de preto foram observadas diante do templo Zojoji para se despedir do primeiro-ministro que permaneceu mais tempo no poder no Japão.

Abe foi baleado na sexta-feira passada durante um comício na cidade de Nara, dois dias antes das eleições para o Senado, nas quais seu partido consolidou uma grande maioria no domingo.

DE RELANCE

Sarney nos 125 anos da ABL

A Academia Brasileira de Letras promoverá uma série de eventos em comemoração aos seus 125 anos de história.

Na noite de 20 de julho, dia em que é celebrado seu aniversário, o Cristo Redentor será iluminado de verde escuro, cor oficial da ABL, em homenagem à data.

Também à noite, será realizada uma Sessão Solene no Salão Nobre da ABL, com início às 20h. Na ocasião, será entregue o Prêmio Machado de Assis ao antropólogo Roberto da Matta, pelo conjunto da obra.

Serão distribuídas, ainda, as medalhas Machado de Assis e João Ribeiro.

O Acadêmico e decano da Academia, José Sarney será o orador oficial.

A apresentação musical ficará a cargo do consagrado Quinteto de Cordas da Orquestra Sinfônica Brasileira.

Mais comemorações na ABL

No mesmo dia, à tarde, serão colocadas placas de sinalização nas residências de Machado de Assis e Austregésilo de Athayde. A ação faz parte do Projeto Circuito da Literatura, fruto de uma parceria com o Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH), da Prefeitura do Rio.

Leituras dramatizadas de grandes obras da literatura brasileira, peça, apresentação musical e rodas de conversa também farão parte da programação.

As comemorações começaram ontem com o monólogo “Nelson Rodrigues por ele mesmo”, encenado pela Acadêmica, atriz e uma das grandes representantes da cena cultural brasileira, Fernanda Montenegro. A peça será realizada no Teatro R. Magalhães Jr., às 17h30, com ingressos já esgotados.

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No dia 18 de julho, o Grupo Globo irá promover, no estúdio da emissora, uma série de atividades em celebração aos 125 anos da Academia, com o eixo temático “Do folhetim à telenovela”. A abertura do evento, que contará com a exibição de um filme em homenagem à ABL, será comandada pelo presidente da instituição, o Acadêmico e jornalista Merval Pereira, a Acadêmica e atriz Fernanda Montenegro e o presidente do Grupo Globo, João Roberto Marinho.

Depois, o ator Tony Ramos fará uma leitura dramatizada de passagens do “Grande Sertão Veredas”, importante obra literária de Guimarães Rosa.

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No dia 19 de julho, no Petit Trianon da ABL, será realizada uma mesa redonda sobre a importância das Academias nos dias de hoje com a presença de Acadêmicos da ABL e a participação, por vídeoconferência, do presidente da Academia das Ciências de Lisboa, o professor José Luís Cardoso, do escritor nicaraguense Sérgio Ramirez, exilado em Madri, que fará um relato sobre a tentativa do ditador Daniel Ortega de fechar a Academia Nicaraguense de Letras, e de um representante da Academia Francesa.

Boizinho Barrica no interior

Depois de encantar o público nos arraiais de São Luís durante a temporada junina, a Companhia Barrica pega a estrada, neste fim de semana, rumo aos municípios de Pindaré-Mirim e Itapecuru-Mirim para presentear as comunidades com uma programação bastante animada, incluindo a exibição da exposição “Ponto de Luz”, recreação artística e apresentação do espetáculo “Maranhão de Festejos”.

A primeira parada da ação itinerante será no sábado (16/7), em Pindaré-Mirim, com toda a programação movimentando o Engenho Central, a partir das 17h.

O Engenho Central de Pindaré-Mirim é um espaço histórico remanescente do período colonial, quando a cana de açúcar era uma das principais riquezas do Brasil, sendo, portanto, um símbolo do processo econômico agroindustrial do estado.

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Atualmente, o Engenho Central abriga um centro de ensino profissionalizante e uma unidade vocacional do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (Iema).

O espaço também acolhe exposições de arte e é constantemente visitado.

No dia 17, bailarinos, músicos e cantores seguirão para Itapecuru-Mirim, atraindo os moradores da cidade para o Itapecuru Social Clube, também às 17h.

O espaço é o clube onde são realizados todos os eventos importantes da cidade, incluindo reuniões e convenções.

Localizado na Avenida Gomes de Souza, em frente à Prefeitura, é um dos poucos clubes que ainda se mantêm em atividade naquela cidade.

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Além da exposição e do espetáculo “Maranhão de Festejos” (com quadros tradicionais representativos do bumba meu boi, do tambor de crioula, das danças juninas do Boizinho Barrica e das folias carnavalescas do Bicho Terra), a comunidade poderá participar das oficinas recreativas, com ênfase nas danças típicas do bumba meu boi, da quadrilha, do tambor de crioula e, também, nas folias carnavalescas.

A entrada para toda a programação nas duas cidades será gratuita.

50 anos do Boi da Floresta

Um dos principais grupos de Bumba Meu Boi da Capital, o Boi da Floresta do Mestre Apolônio é a atração desta quinta-feira, 14, no programa Pátio Aberto do Centro Histórico de São Luis, na Praia Grande.

Com sotaque da Baixada Maranhense, o grupo nascido no bairro Liberdade possui mais de 150 integrantes e está celebrando 50 anos de história na cultura popular deste estado em 2022.

A apresentação começa às 19h, com entrada gratuita.

Moro vai ao Senado

Pelo visto o ex-juiz Sergio Moro não é de desistir fácil de suas ideias.

Após ver frustrada a tentativa de sair candidato a presidente da República, e, mais tarde, de concorrer a senador ou deputado federal por São Paulo, o ex-juiz anunciou ontem que concorrerá ao Senado pelo Paraná.

Com a decisão, Moro enfrentará nas urnas o senador Alvaro Dias (Podemos), que foi um dos maiores entusiastas de seu ingresso na política.

Natural de Maringá (PR), Moro anunciou a candidatura em entrevista coletiva em um hotel em Curitiba.

Para escrever na pedra:

“Penso que a fé é a extensão do espírito. É a chave que abre a porta do impossível”. De Charles Chaplin.

Aplaudido pelo público mais jovem como um dos mais modernos DJs da cidade, Sergio Balata foi convidado para animar o happy hour dos fins de semana (sexta-feira ou sábado) do restaurante Cabana Praia, no horário das 17h às 20h. A estreia acontece neste sábado, 16

TRIVIAL VARIADO

Faço coro com Juliana Bublitz: a recente escalada da intolerância no Brasil, com episódios de violência inaceitáveis - como o assassinato de Marcelo de Arruda, em Foz do Iguaçu (PR), simplesmente porque o autor, bolsonarista, discordava da posição política da vítima, lulista –, faz pensar: o que aconteceu conosco?

No capítulo: há alguns anos, o brasileiro se orgulhava da fama de "boa praça". Era um povo que se vendia ao mundo como "amigável" e "pacífico". A verdade é que a suposta cordialidade nacional sempre foi um mito. E hoje, mais do que nunca, está em xeque.

Tem mais: a discussão vem de longe. Há muito, o tema figura nas análises de grandes intelectuais – basta ler Raízes do Brasil, publicado em 1930 por Sérgio Buarque de Hollanda. O que mudou? A agressividade se tornou mais visível e até motivo de ostentação.  A intolerância – que sempre existiu – era mascarada. Hoje, há pessoas que não aceitam o diferente. Não querem dialogar.

Em 2019, a historiadora Lilia Moritz Schwarcz, professora titular da Universidade de São Paulo (USP) e visitante em Princeton, nos Estados Unidos, tratou do fenômeno em um livro chamado Sobre o Autoritarismo Brasileiro. Os subterrâneos da história do Brasil – com toda a carga do colonialismo e da herança perversa da escravidão – ajudam a entender porque fomos e somos uma nação mais excludente do que inclusiva.

Benjamin Franklin Alves reuniu ontem à noite parte da família do seu primeiro casamento para comemorar os 19 anos de casamento de sua filha Danielle com Luiz Fernando Cadilhe Brandão, no Bistrô Alameda Trinta.

Aliás, a casa viveu uma noite das mais concorridas e registrou as presenças, entre outros, de Jaqueline e Ivaldeci Mendonça Junior, Ana Lucia e Amaro Santana Leite.

Betto Pereira e César Nascimento realizam sábado, dia 16, o show Violões, Vozes & Corações, no Estaleiro Gastrobar, ao lado da Casa do Maranhão, no Centro Histórico. 

 

 

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