MUNDO - O mês de junho é o Mês do Orgulho LGBTQIA+, dedicado a pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transgênero, queer, intersexo, assexuais e todas os membros da comunidade. E o marco desse período de celebrações e luta por direitos é o Dia Internacional do Orgulho LGBT, comemorado na terça-feira (28). A data rememora a Revolta de Stonewall, em 1969.
No contexto da revolta, frequentadores do bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, resistiram a uma abordagem policial no estabelecimento. As operações policiais eram frequentes e motivadas pelo preconceito. Sem alternativas, os LGBTs haviam se acomodado a não lutar contra a opressão por parte da polícia, mas não naquele 28 de junho de 1969.
A revolta de Stonewall deu origem a outras manifestações pelos Estados Unidos e pelo mundo, tornando- se um divisor de águas na luta por direitos. Mas a luta continua. Embora oito em cada dez pessoas LGBTQIA+ se sintam confortáveis em falar sobre sua orientação sexual e identidade de gênero no ambiente de trabalho, 43% delas afirmam que já sofreram preconceito no local. É o que revela esta pesquisa, divulgada através da Agência Brasil.
No cenário mundial, outro instrumento importante para os direitos humanos completa 25 anos. A Corte Penal Internacional, sediada em Haia, na Holanda, julga genocídios, crimes contra a humanidade, crimes de guerra e outras violações aos direitos humanos
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