O outono tropical em noite de gala

O Gala de Maio 2022, que acontece, com pompa e circunstância, a partir das 20 horas do próximo dia14, no luxuoso salão do Palazzo Eventos, no Araçagy, entrou na reta final de produção com a confirmação de numerosos casais que terão um reencontro de elegância e glamour na maior confraternização deste outono tropical em São Luís.

É claro que nos últimos dias tem sido grande a movimentação dos convidados confirmando presença nessa noitada que promete entrar para a história dos mais deslumbrantes acontecimentos sociais dos últimos tempos nesta Capital.

Ninguém quer perder essa noite mágica. Afinal, será um evento para celebrar, na mesma data, algumas das marcas mais importantes da trajetória profissional deste Repórter PH.

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Só para relembrar aos convidados, o Gala de Maio vai celebrar a nova idade deste Repórter PH juntamente com os seus 52 anos de jornalismo, 50 anos de atuação no Grupo Mirante e 42 anos do PH Revista, que é o caderno semanal de variedades mais antigo da imprensa brasileira.

São experiências de vida que vivi intensamente e que desejo comemorar com aqueles que fizeram parte dessa história.

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É importante lembrar também que o Gala de Maio 2022 é um evento que terá todos os temperos que possam remeter às nossas mais autênticas manifestações culturais.

Embora com todos os requintes de uma Noite de Gala, a festa estará homenageando o centenário da Semana Brasileira de Arte Moderna e a rica e variada Cultura Popular do Maranhão.

Pela primeira vez em mais de meio século de grandes eventos sócio-culturais com a grife do PH, destacaremos a riqueza e a musicalidade dos grupos que atuam nesta Capital, com os quais faremos um passeio pelos nossos mais conhecidos ritmos musicais, passando pelo glamour das grandes orquestras e incursões nos ritmos mais populares deste Estado.

O traje é Passeio Completo (terno escuro para os homens), com a sugestão (não é obrigatório) para que usem máscaras venezianas, o que dará mais beleza e charme aos looks de gala.

Mensagem do Arcebispo de São Luís

Muito bonita a mensagem que o Arcebispo Metropolitano de São Luís, Dom Gilberto Pestana, enviou ontem aos que atuam nos meios de comunicação social do Maranhão.

Ele reconhece “a valiosa contribuição dos que estão a serviço da sociedade, garantindo que as informações sobre a Páscoa cheguem aos fiéis e a todos que precisam, dedicando-se nas redações e plantões, nas mais diversas funções”.

E finaliza pedindo a bênção de Deus para todos nós e nossas famílias.

DE RELANCE

Perdas que valem um registro

O mundo está ficando cada vez menor. De mim, em especial, nestes dois últimos anos, foram subtraídos muitos amigos – alguns de uma vida inteira – e, também, muitas personalidades que conheci em andanças pelo mundo.

Despedi-me, com pesar, de muitas figuras com as quais convivi e criei laços de amizade.

Agora mesmo, chega uma notícia cortante vinda do outro lado do Atlântico: morreu em Portugal, na segunda-feira passada, aos 79 anos, o enólogo Rui Moura Alves, uma das personalidades mais fascinantes da Bairrada.

Ele era um mestre de vinhos e vinagres. Um enólogo que marcou a cultura dos vinhos daquela região.

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Rui Moura Alves deixou uma obra com mais de meio século na Bairrada e muitos vinhos. Participou na criação de grandes vinhos e fazia os melhores vinagres do país (batizados com o seu nome).

Senhor de uma gigantesca coleção de aguardentes (mais de oito centenas delas), ele era considerado também o melhor vinagreiro de Portugal.

O Vinagre Moura Alves, para quem não conhece, foi vencedor de vários concursos internacionais dos melhores vinagres.

Dono de uma conversa agradável e fluente, o grande enólogo português lembrou, certa vez, para explicar as razões de fazer vinagre, além de vinhos, o gesto de Cleópatra, a rainha do Egito, de dissolver em vinagre preciosas pérolas para, de um gole só, beber uma fortuna fabulosa.

Ou a estúpida pretensão de Aníbal, o incrível general cartaginês, de querer abrir fácil passagem às suas tropas através das rochas calcárias dos Alpes, mandando-as regar com vinagre.

Um alerta de hospitais beneficentes

As Santas Casas, hospitais e entidades beneficentes, farão uma paralisação em todo o país nesta terça-feira, 19, para alertar a sociedade sobre o subfinanciamento do Sistema Único de Saúde.

É uma forma de informar a todos sobre o insuficiente recurso de custeio alocado e o déficit financeiro que as instituições estão passando.

No Brasil funcionam mais de 1 mil e 800 hospitais filantrópicos, sendo que só no Maranhão são 6.

De acordo com a CBM, os hospitais filantrópicos dispõem de 169 mil leitos hospitalares e 26 mil leitos de UTI.

Em 824 municípios do Brasil, a Santa Casa ou Hospital Filantrópico são os únicos equipamentos de acesso ao cuidado e à assistência em saúde, com uma representatividade ao SUS nacional de 70% do volume assistencial da alta complexidade e 51% de média complexidade.

Dificuldades da Fundação Antonio Dino

A Fundação Antônio Dino, que mantém o  Hospital Aldenora Bello, segundo o vice-presidente da instituição, Antonio Dino Tavares, não é de hoje que vem enfrentando sérias dificuldades financeiras, embora tenha o recurso das emendas parlamentares.

Ele garante que o Maranhão vai aderir à paralisação nacional.

A defasagem da tabela do SUS é um dos principais problemas enfrentados pelos hospitais filantrópicos e a situação do Hospital Aldenora Belo, não é diferente de nenhuma outra entidade filantrópica.

Principal unidade mantida pela Fundação Antonio Dino, cujo foco é o tratamento do câncer, o Hospital do Câncer Aldenora Bello foi fundado em 1958 e oferece assistência multidisciplinar aos seus pacientes e familiares.

Os atendimentos aos pacientes são realizados através de convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS) em mais de 80% dos casos.

Fim da emergência sanitária

Embora admitindo que continuaremos a conviver com o vírus da Covid 19, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou na noite de ontem (domingo) o fim da emergência sanitária instituída no Brasil, em fevereiro de 2020, em função da pandemia de coronavírus.

A decisão não determina a mudança de status de pandemia para endemia, já que esse posicionamento cabe à Organização Mundial da Saúde (OMS).

Conforme Queiroga, nos próximos dias será editado um ato normativo disciplinando a decisão.

De acordo com o ministro, a medida só foi possível graças à melhora no cenário epidemiológico, a ampla cobertura vacinal da população e a capacidade de assistência do Sistema Único de Saúde (SUS).

Para escrever na pedra:

“Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar”. De William Shakespeare.

Na França, a 

eleição parece um duelo

De um lado, o cansativo nós contra eles, a exclusão, a xenofobia, o tribalismo, a anticiência e a nostalgia de uma harmonia social ilusória e irrecuperável.

Do outro, a democracia liberal – aquela que não é perfeita, mas é a melhor que existe.

A disputa entre Marine Le Pen e Emmanuel Macron no próximo domingo, no segundo turno das eleições da França, não interessa apenas aos eleitores de lá, mas a todos que assistem, com aflição, aos avanços da extrema direita sobre corações e mentes dos seus contemporâneos.

Foi assim com a eleição presidencial nos Estados Unidos, em 2020, e no Chile, em 2021.

O duelo, aliás, está em muitos países

Não deixa de ser curioso que países tão diversos quanto França, Turquia, Estados Unidos, Hungria, Filipinas, Portugal, Chile e Reino Unido estejam enfrentando um embate de concepções políticas e sociais (mas também morais, religiosas, culturais, climáticas, psicológicas e até sanitárias) com tantos elementos em comum.

São essas bizarras afinidades eletivas que aproximam figuras como Trump, Putin, Orban, Erdogan e Le Pen. É como se a única mercadoria realmente globalizada em 2022 fosse o kit guerra cultural adotado por líderes políticos com talento para manipular diferenças e ressentimentos locais em proveito dos próprios interesses.

TRIVIAL VARIADO

Fátima Martins está às voltas com a produção de mais um evento de joias assinadas pela famosa designer brasiliense Carla Amorim. Amanhã, a partir das 14h, ela um grupo de mulheres elegantes para apresentar a Coleção Conquistas, na boutique Studio Moda, no Calhau.

O Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares) determina o encerramento de todos os lixões do país até 2024. Aguardado desde 2010, o documento instituído pelo Decreto 11.043/2022 faz diagnósticos da situação do país e traz metas e diretrizes para modernizar a gestão de resíduos sólidos e para que sejam colocados em prática os objetivos previstos na Lei 12.305/2010.

Outra meta estabelecida pelo Planares é o reaproveitamento de 50% dos resíduos sólidos em 20 anos. Segundo o gráfico do Planares, houve um aumento na geração de Resíduos Sólidos Urbanos em todas as regiões do país, entre 2017 e 2018.

Tome nota: mais 12 mil escolas da rede pública de ensino vão receber pontos de internet nos próximos quatro meses. A iniciativa do Ministério das Comunicações é parte do Programa WiFi Brasil e pretende conectar todos os estabelecimentos de ensino à rede mundial de computadores até o fim de 2022.

A entrevista desta semana do Brasil61.com é com o presidente do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Esteves Colnago. Esteves fala sobre a possibilidade de o Brasil ser uma das maiores potências mundiais do potássio, a exploração dos minérios em terra indígena e a busca do país por minérios estratégicos nos próximos anos.

Desde o dia 1º de abril, as multas de infrações flagradas por câmeras de monitoramento podem ser enviadas ao motorista. Isso porque uma decisão do Conselho Nacional de Trânsito publicada no Diário Oficial da União no dia 28 de março regularizou a matéria.

Fiquem de olho: o INSS alterou as regras para análise e liberação dos benefícios previdenciários e assistenciais. Por meio de uma instrução normativa, o órgão mudou os critérios para administrar, reconhecer, manter e revisar os direitos dos segurados.

Falta um mês para União Brasil, MDB, PSDB e Cidadania anunciarem seu candidato de consenso e nem sinal de que as negociações tenham evoluído para alguma coisa viável. Sem tração nas quatro rodas, a terceira via patina.

Não se pode ignorar o componente eleitoral na apreciação do projeto das rodovias. É mais lucrativo para os deputados defender a aplicação de recursos em suas regiões, como o dos acessos asfálticos. No caso dos municípios sem asfalto, o problema é que em muitos casos será preciso refazer os projetos.

 

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