Banda Baré de Casco homenageia Reginaldo Rossi
Para celebrar a música cantada por Rossi, a banda Baré de Casco recebe público e convidados neste sábado (20) a partir das 22h, na Excadaria (Reviver), para o II Tributo ao Rei – A luz vermelha não pode se apagar.
SÃO LUÍS - Imortalizado como o Rei do Brega, Reginaldo Rossi deixou seus fãs desamparados em 2013, quando já estava prestes a completar 70 anos, 40 anos depois de lançar seu primeiro disco. Suas músicas são verdadeiros hinos para os apaixonados e estão nos quatro cantos de São Luís - afinal, levante a mão quem nunca ouviu clássicos como “Garçom”, “Leviana” ou “Mon amour, meu bem, ma femme”. Para celebrar a música cantada por Rossi, a banda Baré de Casco recebe público e convidados neste sábado (20), a partir das 22h, na Excadaria (Reviver), para o II Tributo ao Rei – A luz vermelha não pode se apagar.
A banda receberá vários artistas maranhenses para participações especiais, entre eles, Tássia Campos e Heriverto Nunes, que já estiveram no I Tributo, e também Otília Ribeiro, Eduardo Papada, Erickson da Andrade, Camila Boullosa e Tomás Hugo. A discotecagem fica por conta da Rádio Paradiso, sob o comando de Aiara Dália, com uma seleção para agradar aos fãs do Rei do Brega.
O Rei e o Chifre Music
A Baré de Casco surgiu a partir de uma brincadeira entre amigos que faziam releituras de músicas por vezes esquecidas, que carregavam o estigma de "cafona" ou “brega”. Com isso, desde 2011, a banda criou e está solidificando um estilo intitulado de Chifre Music: a música dos corações partidos e do sentimento nostálgico.
Para o baterista e vocalista da banda, Thierry Castelli, ícones do estilo como Reginaldo Rossi são uma grande referência para a banda; “Ano passado, assim que o Rei morreu, nós não tivemos dúvidas, precisávamos fazer um tributo a ele, que foi muito bem recebido pelo público. Agora estamos dando continuidade ao Projeto, porque, afinal, a música de Reginaldo Rossi está sempre atual”, afirmou o músico.
Sobre a banda
Além do Chifre Music, carro-chefe da Baré de Casco, a banda também valoriza e acredita na identidade cultural nativista e apresenta versões de ritmos consagrados no cenário tradicional do Maranhão e do Nordeste, como Cacuriá, Bumba-meu-boi, Carimbó e outros.
Em outros shows, a banda apresenta repertório variado, com composições de músicos e autores consagrados, como Zeca Baleiro, José Augusto, Fagner, Reginaldo Rossi, Tião Carvalho, Altemar Dutra, Roberto Carlos, Geraldo Azevedo, João do Vale, Luiz Gonzaga, Odair José até Mamonas Assassinas. O diferencial do grupo, além do resgate de canções, é fazer uma releitura das música sem que elas percam o real sentido.
Assim, a Baré de Casco não possui um segmento ou estilo musical definido, que se rotule: dá início a uma nova corrente denominada de CHIFRE MUSIC, ou seja, a música dos corações partidos e do sentimento nostálgico; e o REGIONAL PROGRESSIVO, que é uma mistura dos ritmos populares maranhenses com musicas populares brasileiras.
Componentes da Baré de Casco:
Davidson Dias - Vocalista e violonista
Thierry Castelli - Baterista e vocalista
Handerson Moura: Percussionista
Rafael Bravim: Baixista
Ruan Cruz: Guitarrista
Ramon Pinheiro: Trompetista
Elder Ferreira: Trombonista
Kleiton Teixeira: Trombonista
João Vitor: Tecladista
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