The wind rises (Kaze tachinu, Japão), de Hayao Miyazaki - Enquanto nos Estados Unidos tínhamos a Pixar como fonte aparentemente inesgotável de grandes animações – antes dela a Disney -, no Japão por sua vez, os estúdios Ghibli jamais deram prova de escassez de ideias, trazendo anualmente produções instigantes que apelam às crianças e aos adultos em igual proporção. Dentre os nomes que atuam no estúdio, Hayao Miyazaki talvez seja o que mais desperte ansiedade no cinéfilo, devido às obras-primas Princesa Mononoke, A viagem de Chihiro e Ponyo – Uma amizade que veio do mar. Agora, após anunciar a aposentadoria, Miyazaki apresenta o que deve ser seu último trabalho, o não menos brilhante e emocionante The wind rises.
A narrativa, pré-segunda guerra mundial, acompanha a quase epopeia de Jirô, desde da infância quando sonhava em construir aviões até seu sonho tornar-se realidade. Neste caminho, o rapaz, incapaz de praticar um gesto que não seja bondoso e altruísta, como ocorre com a grande maioria de personagens de Miyazaki, descobre sobre o amor e aprende como as invenções da humanidade podem ser desvirtuadas e empregadas para o mal – ao estilo Robert Oppenheimer e Albert Einstein.
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