Crítica

Crítico analisa comédia "Se Beber, não Case! – Parte III"

Filme marca o encerramento da trilogia de comédia.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 12h07

Raramente, uma continuação pôs em cheque meu sentimento em relação à obra original da forma com que este Se Beber, não Case! – Parte III fez com a surpreendente bem-sucedida comédia de 2009, que adoro, não porque mexeu e embaralhou os eventos anteriores da franquia, mas porque me levou a questionar se seus personagens eram realmente divertidos e bacanas como eu recordava que eles fossem. Afinal, não é possível que o auto-batizado Bando de Lobos seja agora apenas uma pálida versão de outrora, quando Phil agia com firmeza e babaquice na medida exata e não no piloto automático de um agora aborrecido Bradley Cooper, Stu (Ed Helms) era um adorável careta e não este chato crônico que insiste no complexo de inferioridade que pensávamos estar superado, e Alan, ou melhor, Zach Galifianakis ainda não tinha esgotado o charme da persona sem noção, doce e ingênua que tem repetido desde então. Sem o trio em bom momento, não há nada o que esperar desta comédia, cuja única cena genuinamente hilária é a que ocorre durante os créditos finais que revisita as origens da franquia.

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