Passou o tempo de entrar na onda dos chatos de plantão e esperar das adaptações de super-heróis produzidas pela Marvel a mesma seriedade e profundidade dramática vistas na trilogia O Cavaleiro das Trevas, um terreno que a gigante dos quadrinhos não se arrisca a pisar. À Marvel, basta o entretenimento puro, descompromissado, com elevado valor de produção e respeitando a essência das HQs, porém sem ser refém delas, e a empresa tem obtido resultados satisfatórios em maior (Os Vingadores, Thor, O Incrível Hulk, Homem de Ferro) ou menor grau (Capitão América, Homem de Ferro 2), repetindo essa fórmula bem-sucedida neste terceiro episódio da franquia que deu início a um vasto universo de super-heróis, interconectado e cheio de possibilidades.
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