Crítica

Crítico analisa filme A Negociação com Richard Gere

Aos 63 anos, Richard Gere continua mostrando seu grande talento nas telonas.

Em Cartaz

Atualizada em 27/03/2022 às 12h13

O talento de Richard Gere é questionável; seu carisma, não. Com este atributo e uma maturidade recém descoberta, apesar dos 63 anos de idade, o ator brilha intensamente como o antiético Robert Miller, membro do time Gordon Gekko de crápulas corporativistas. Só mesmo uma grande atuação (digna de prêmios, inclusive) no ótimo A Negociação para fazer o público no mínimo simpatizar, embora eu tenha acabado torcendo, por um homem sem escrúpulos bancando uma fraude milionária para vender a sua empresa e tapar um rombo deixado por um investimento frustrado.

Esse, porém, é o menor dos seus pecados! Miller também vive um caso extraconjugal com a artista mediana Julia Côte (Laetitia Casta) e, em um acidente automobilístico, provoca a sua morte, devendo acobertá-la para fugir de qualquer má publicidade que poderia melar a transação milionária de uma vez por todas. Para isso, ele envolve um jovem inocente, filho do ex-motorista da empresa, e que tem muito a perder com a investigação do obstinado policial interpretado por Tim Roth.

Leia mais no blog Em Cartaz, do Márcio Sallem.

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