Quer uma desculpa para noites de pesadelo ou um motivo para dormir de luz acesa? Ao menos um destes 10 filmes provocará este efeito em você mas, cuidado, eles não são recomendados para quem tenha coração fraco. Ah, esqueçam o cinema de horror com toques bem-humorados (desculpe-me Sam Raimi), os zumbis de George Romero ou japoneses de cabelo escorrido saindo da televisão; esta seleção não quer te divertir, apenas te assustar até os ossos gelarem.
A Profecia (1976)

Ou o que você faria se descobrisse se seu filho carinha de anjo fosse o anti-Cristo? A prova de que crianças, ao menos o Damien, podem ser assustadoras.
A Hora do Pesadelo (1984)

Chego exausto em casa e espremo algumas horas de sono apenas para um cretino, como este Freddy Krueger, arruinar o meu descanso. Isto sim é terror! P.S.: dispense a horrorosa refilmagem e as fracas continuações.
O Enigma do Outro Mundo (1982)

Uma promessa: depois de assistir a esta maravilha de John Carpenter, você vai abandonar seus planos de ir morar na Antártida. Confira também a prequel homônima recém lançada nas locadoras, não uma obra-prima, mas digna e competente.
O Iluminado (1980)

Já vi muitos torcerem o nariz para esta obra-prima de Stanley Kubrick, chamando-a de aborrecida e anti-climática, para dias depois não suportarem ficar sozinhas no quarto (este é um relato real). Qualquer outra temporada numa casa mal assombrada é uma caminhada no parque depois deste. Destaque: o literalmente possuído Jack Nicholson.
Abismo do Medo (2005)

Claustrofobia? Medo de escuro? Criaturas rastejando por entre as frestas de uma caverna? Misture isso para criar um terror genuinamente tenso e inteligente, ou o equivalente ao incômodo provocado por arrastar a unha na parede por 100 minutos.
A Hora do Lobo (1968)

Escritores tendem a ser criativos, principalmente quando atormentados por aflitivas memórias e pesadelos em um filme de terror minimalista do mestre Ingmar Bergman.
O Bebê de Rosemary (1968)

Apartamento novo. Vizinhos simpáticos. Misteriosa gravidez. Alucinações, ruídos e pesadelos. Um estranho temor do feto na barriga na alegoria de Roman Polanski sobre medo.
Halloween (1978)

Um vilão antológico dos olhos escuros como os do diabo e um nome que ecoaria por todos os fãs do terror: Michael Myers. Favor não confundir com o Austin Powers. Grato. P.S.: a refilmagem de Rob Zombie (não a continuação desta) tem algum charme e sustos.
Alien, o Oitavo Passageiro (1979)

No espaço, ninguém pode ouvi-lo gritar, óbvio, mas escutar as palpitações do coração nos apertadores corredores e ductos de ventilação da Nostromo torna o característico som desta abafada, claustrofóbica e estressante obra-prima do terror.
O Exorcista (1973)

Tem tudo o que um grande filme de terror precisa: um evento notadamente perturbador e aflitivo, personagens dúbios, uma atmosfera tenebrosa, demônios, religiosidade... e padres. Para muitos (como eu), o filme definitivo do gênero.
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais X, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.