Aprisionado na delegacia, Augusto (Carmo Dalla Vecchia) olha intrigado a cela onde o cangaceiro Cocada está preso. Depois de algum tempo observando, o rei finalmente percebe que na verdade é Açucena (Bianca Bin).
Ele chama sua filha, mas ela se apavora e esconde o rosto, assustada. Augusto insiste, carinhosamente: “Eu sei que é você, minha filha. Essas roupas de homem podem enganar até a polícia, mas não ao seu pai.”
Açucena se aproxima da grade e se revela. Intrigado, o rei quer saber por que a jovem decidiu se vestir de cangaceiro e correr um risco tão grande. Ela declara que fez isso tudo por Jesuíno (Cauã Reymond). Pois queria provar ao amado que era tão valente quanto Doralice (Nathalia Dill).
Augusto tenta convencê-la a revelar sua identidade e, assim, evitar que seja levada para uma prisão na capital. Mas Açucena diz que prefere ficar o resto da vida presa, e até mesmo a morte, a ser obrigada a se casar com Timóteo (Bruno Gagliasso).
O rei fica sensibilizado ao ver a filha triste e pede perdão. “Se eu tivesse dado ouvidos à minha mãe e à Maria Cesária... Tantas vezes elas tentaram me alertar para o erro que eu estava cometendo, deixando que o Rei falasse mais alto que o pai! Sua mãe, que te trouxe ao mundo com tanto amor, deve estar triste comigo. Como eu estou, por ter destruído a sua felicidade. Você, que eu tanto amo... Açucena...”
A jovem fica emocionada ao ser chamada pelo nome sertanejo, estende seus braços na direção de Augusto e declara: “Eu também lhe amo, meu pai. Lhe amo muito, visse?”
Será que Açucena vai ser deportada para a capital como se fosse um cangaceiro do bando de Herculano?
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