MUNDO - O ator Al Pacino ("O Poderoso Chefão" e "Scarface) revelou em seu livro “Sonny Boy” que já aceitou papéis apenas pelo dinheiro. No livro, o artista comentou sobre os problemas financeiros que enfrentou e, por isso, aceitava qualquer participação em filme, desde que pagasse bem.
“Eu estava falido. Eu tinha US$ 50 milhões (cerca de R$ 281 milhões) e depois não tinha nada. Eu tinha propriedades, mas não tinha dinheiro”, escreveu Al Pacino em seu livro.
No livro, ele também explicou como funcionava a circulação do seu dinheiro quando estava no auge da carreira. “Nesse ramo, quando você ganha US$ 10 milhões por um filme, não são US$ 10 milhões porque depois dos advogados, dos agentes, do publicitário e do governo, são US$ 4,5 milhões no seu bolso, mas você está vivendo acima disso porque está chapado. E é assim que você o perde”, dizia o ator.
Na época, Al Pacino disse que aos 70 anos não ganhava mais dinheiro como na época que era jovem, e que a partir disso, ele passou a aceitar “qualquer” oportunidade. No livro, ele citou o filme "Cada Um Tem a Gêmea que Merece” (2011) como exemplo.
“Adam Sandler me queria e eles me pagaram muito por isso. Então eu saí e fiz isso, e isso ajudou. Eu amo Adam, foi maravilhoso trabalhar com ele e se tornou um amigo querido. Ele também é um ótimo ator e um cara incrível”, disse Al Pacino em relação ao Adam Sandler.
Segundo a obra, o ator também precisou vender uma de suas casas para conseguir o dinheiro necessário e passou a cobrar para ministrar palestras em universidades.
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