Dia do Cinema Brasileiro

Relembre produções maranhenses que conquistaram o público

<i>Muleque té doido</i> e <i> Ai que vida</i> fizeram o maior sucesso em seus lançamentos!

Arlan Azevedo / Na Mira

Atualizada em 27/03/2022 às 11h23
<i>Muleque té doido</i>.
<i>Muleque té doido</i>. (Reprodução/YouTube)

MARANHÃO - Com diversas produções maranhenses, o Na Mira não poderia deixar deixar de relembrar algumas no Dia do Cinema Brasileiro. Vamos lá!

Muleque Té Doido - O Filme

Um grupo de amigos almeja fazer sucesso com sua banda. Correndo atrás do seu sonho eles encontram acidentalmente um pergaminho que leva a um tesouro
escondido na ilha de São Luis, eles acreditam que encontrando esse tesouro poderão financiar a banda e alcançar a fama. O que eles não sabem é que a cidade de São Luís e todos os seus habitantes dependem da ajuda deles para não serem destruídos por uma criatura mitológica gigantesca.

Muleque Té Doido 2 - A Lenda de Dom Sebastião

Muleque té doido 2 - A lenda de Dom Sebastião reflete sobre personagens genuinamente ludovicenses de hábitos simples e humildes tendo como pano de fundo a ilha de São Luís, se transformando em um cenário perfeito para o desenrolar de uma história cativante e cheia de alegria. Cenas hilárias e situações extremamente irreverentes levam seus protagonistas a um final surpreendente.

O Exercício do Caos

O Exercício do Caos narra em tons de suspense existencialista a estória de um pai soturno e autoritário que vive com as três filhas adolescentes em uma antiga fazenda de mandioca no interior do Maranhão, afastada da povoação. A família compartilha a ausência da mãe - supostamente desaparecida - e lida com os ditames rigorosos de um estranho capataz que os explora enquanto espreita a inocência das meninas, divididas entre a ilusão da infância e a cruel realidade de suas vidas.

Enquanto o eixo familiar desmorona pouco a pouco, os personagens, fragilizados, situam-se no limiar entre a razão e a loucura, entre o caos e a fé.

O Signo das Tetas

O Signo das Tetas é um road-movie produzido pela Lume Filmes sobre um homem misterioso que caminha pelas estradas do nordeste do interior do Maranhão.

Uma trajetória interna permeada de crises, estranhamento e paisagens bucólicas. Um emaranhado existencial complexo conectado a uma imagem íntima de uma pessoa desconhecida. Uma imagem do passado escondida dentro da mente do protagonista: a memória do seio da sua mãe.

Ai que vida!

Em meados dos anos de 1990, a fictícia cidade de Poço Fundo, no interior do nordeste, está vivendo um verdadeiro caos em sua administração pública. O prefeito Zé Leitão (vivido pelo ator Feliciano Popô) é um corrupto de mão cheia, capaz de tudo pelo dinheiro, e o egoísmo é a sua principal característica.

Zé Leitão já governa Poço Fundo há quatro anos, mas nada fez pela cidade em seu mandato. A população não consegue enxergar as coisas ruins que o prefeito faz. São iludidos com as falsas palavras de Zé Leitão e pelos "programas sociais" que são realizados em seu mandato. A micro-empresária Cleonice da Cruz Piedade se revolta com os absurdos administrativos de seus governantes, e decide "acordar" o povo sobre a real situação da cidade. Ela luta pelos direitos do povo e consegue arrastar multidões para ouvir seus discursos, tornando-se assim querida por toda a população.

O filme também conta com um triângulo amoroso entre Gerode, Valdir e Charleni.

Dia Nacional do Cinema Brasileiro

Esta data é comemorada em 19 de junho em homenagem ao dia em que ítalo-brasileiro Afonso Segreto – o primeiro cinegrafista e diretor do país – registrou as primeiras imagens em movimento no território brasileiro, em 1898.

Afonso Segreto fez então imagens da entrada da baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, a bordo do navio francês Brésil - a primeira filmagem em território nacional.

Algumas pessoas preferem celebrar a data em 5 de novembro para relembrar o aniversário da primeira exibição pública de cinema no país.

Sentiu saudade de algum desses filmes? Então #partiu assistir aquele que deixou um gostinho de boa produção maranhense!

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