Legado

Sete anos sem Papete: missa é realizada em homenagem ao cantor maranhense

. O artista, que faleceu em 26 de maio de 2016, estaria com 75 anos se estivesse vivo.

Na Mira

Em homenagem ao cantor, uma missa será realizada nesta sexta-feira (26), às 17h.
Em homenagem ao cantor, uma missa será realizada nesta sexta-feira (26), às 17h. (Papete)

MARANHÃO - Esta sexta-feira (26) marca os sete anos sem o músico, pesquisador, cantor e compositor maranhense José de Ribamar Viana, ou Papete, como ficou conhecido. O artista, que faleceu em 26 de maio de 2016, estaria com 75 anos se estivesse vivo. Em 2024, Papete completaria 50 anos de carreira.

Com um grande legado deixado para cultura do Estado, Papete foi eleito nos anos de 1982, 1984 e 1987 como um dos três melhores percussionistas do mundo. Mas era cantando as toadas, versos e canções da cultura popular do Maranhão que ele se sentia mais realizado.

Um trabalho de pesquisa e memória, coordenado por Gisele Paiva, está sendo realizado para reunir o acervo da carreira do artista, conteúdo que será totalmente disponibilizado ao público.

Em homenagem ao cantor, uma missa será realizada nesta sexta-feira (26), às 17h, no Santuário de Nossa Senhora da Conceição, no bairro Monte Castelo, em São Luís.

Trajetória

Papete nasceu em Bacabal – a 240 km de distância da capital –, e é uma das principais referências do São João do Maranhão, com canções e composições que marcaram gerações, como ‘Bela Mocidade’, ‘Boi da Lua’ e ‘Coxinho’. Seu trabalho mais destacado é ‘Bandeira de Aço’.

Antes de sua morte, o cantor e compositor lançou um trabalho, intitulado ‘Os Senhores Cantadores, Amos e Poetas do Bumba Meu Boi do Maranhão’, que resgata a história dos cantadores de bumba meu boi do Maranhão.

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