Com término do casamento e o divórcio assinado entre as estrelas da banda Calypso Joelma e Chimbinha, resta apenas a divisão dos bens do ex-casal, que inclui imóveis em Belém do Pará e São Paulo e, ainda, a sede da banda localizada em Recife (PE). Além disso, eles brigam pelo nome Calypso. Esses são alguns bens que enfrentam uma batalha judicial e serão repartidos por decisão na Justiça.
No último dia 10 deste mês, as câmaras criminais do Tribunal de Justiça do Pará mantiveram liminar, concedida em habeas corpus, a Cledivan Almeida Farias, o Chimbinha, para que ele continue a exercer suas atividades profissionais na banda Calypso, juntamente com a cantora Joelma Mendes.
A decisão das câmaras definiu parcialmente, o pedido formulado pela defesa de Chimbinha, que requereu a anulação das medidas protetivas estabelecidas pelo juízo, para o resguardo da integridade física e psicológica da cantora Joelma.
No entanto, quando não se tratar de contexto profissional as medidas protetivas continuam com seus efeitos legais. Tanto Chimbinha, quanto Joelma aguardam decisão sobre o uso no nome Calypso. Os artistas pretendem seguir carreiras solos a partir de janeiro de 2016.
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