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Venda de CDs cai, consideravelmente em 2015, em Imperatriz

A venda caiu tanto que algumas lojas fecharam o departamento de música.

Angra Nascimento / Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h39
A venda caiu tanto que lojas na cidade já fecharam o departamento.
A venda caiu tanto que lojas na cidade já fecharam o departamento. (Foto: Reprodução/ Internet.)

IMPERATRIZ – De acordo com relatório da Associação Brasileira de Produtores de Disco (ABPD), a venda de música em formato físico de CD e DVD tem caído de forma considerável no Brasil. Em Imperatriz, as lojas especializadas sentiram essa queda.

A venda caiu tanto, que algumas lojas até fecharam o departamento de música e outras continuam, porém, sentem as vendas cada vez mais escassas. Essa queda na comercialização é atribuída às novas tecnologias, como internet, download, e distribuição gratuita de CDs e DVDs pelos artistas.

“A maioria das gravadoras fechou, são poucas que têm no mercado. A queda é decorrente a essa concorrência desleal com a pirataria e artigos tecnológicos, como cartão de memória, pen drive, celular, e internet. Isso tudo afetou a indústria fonográfica em geral, observa o gerente de uma loja segmentada, José Sá Benides.

No entanto, os religiosos lideram a preferência e ainda vendem música em formato físico. “Na verdade, a venda caiu como um todo, mas os cantores religiosos, tanto evangélicos, como católicos, ainda vendem”, afirma o gerente.

Entre os mais vendidos, em Imperatriz, estão álbuns dos cantores religiosos, entre eles Padre Marcelo Rossi, Damares, Padre Reginaldo Manzotti, e Alexandre Campos. Os artistas seculares que lideram a venda, estão Gusttavo Lima e Jorge & Mateus.

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