Política

Temer chega a Buenos Aires para participar da Cúpula do G20

O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), assumirá a Presidência durante a viagem de Temer.

Monica Yanakiew / Agência Brasil

Atualizada em 27/03/2022 às 11h15
A cúpula do G20 ocorre nesta sexta-feira (30) e no sábado (1º).
A cúpula do G20 ocorre nesta sexta-feira (30) e no sábado (1º). (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil )

BUENOS AIRES (ARGENTINA) - O presidente Michel Temer chegou na noite de hoje (29) a Buenos Aires para participar da Cúpula de Líderes do G20(que reúne as 19 maiores economias do mundo e mais a União Europeia). Ele será homenageado nesta quinta-feira com um jantar oferecido pelo embaixador brasileiro na Argentina, Sérgio França.

A cúpula reunirá líderes das principais potências mundiais, como Estados Unidos, China, Alemanha, Rússia, entre outros. Há, ainda, expectativas em torno de convidados como o príncipe herdeiro saudita, Mohammmed bin Salman, denunciado de envolvimento na morte do jornalista Jamal Khashoggi.

Além de sessões plenárias com os demais chefes de Estado do grupo, o presidente Temer tem agendas reservadas com os primeiros-ministros da Austrália, Scott Morrison, e de Singapura, Lee Hsien Loong. Assim como o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, Temer participa pela última vez da cúpula como chefe do Executivo de seu país.

A cúpula ocorre amanhã (30) e sábado (1º). O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), assumirá a Presidência durante a viagem de Temer.

O G20 reúne, além dos sete países mais ricos e as 13 economias emergentes (como China, Rússia, Índia e Brasil), representantes de organizações multilaterais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial. Cerca de 85% do produto bruto global e dois terços da população do planeta estão representados pelo grupo.

Seguindo a linha de prioridades do governo federal para o encontro, que são o comércio internacional, as mudanças climáticas e o futuro do trabalho, Michel Temer concedeu nesta quinta-feira (29) uma entrevista ao jornal argentino Clarín defendendo a abertura comercial e a responsabilidade econômica. “Cremos que o comércio internacional permite criar novas oportunidades, ajuda a modernizar a economia de nossos países e gera empregos e renda”, disse.

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