ATUALIDADES

Planejamento saudável: psicólogas explicam como traçar metas realistas para o próximo ano

Especialistas defendem metas alinhadas à realidade, valores pessoais e flexibilidade emocional para evitar frustrações no fim de ano.

Mirante News FM

Atualizada em 30/12/2025 às 13h42
As Psicólogas Patrícia Cutrim e Elloisa Pires em entrevista ao Atualidades com Marcelo Rodrigues.
As Psicólogas Patrícia Cutrim e Elloisa Pires em entrevista ao Atualidades com Marcelo Rodrigues. (Wesly Lima / Mirante News)

SÃO LUÍS - Planejamento saudável foi o tema central do podcast Atualidades, da Mirante News FM (104,1), exibido nesta terça-feira (30), com a participação das psicólogas Patrícia Cutrim e Elloisa Pires, que abordaram como organizar metas para o próximo ano de forma realista e emocionalmente equilibrada. 

Durante a entrevista, Patrícia destacou a importância da autorresponsabilidade no processo de planejamento ao afirmar: “Então a gente faz alguma coisa com isso, ao invés de se colocar como passivos e dizer, deixa a vida me levar, então é o destino que quis assim, não, então vamos pegar as rédeas do que nos compete quanto controle e trabalhar nisso que a gente consegue”.

Planejamento alinhado à realidade e aos valores pessoais

Ao longo do programa, as especialistas ressaltaram que o planejamento anual precisa considerar os limites da rotina, os recursos pessoais e os valores individuais. Segundo as psicólogas, metas idealizadas e desconectadas da realidade cotidiana tendem a gerar frustração, autocobrança excessiva e sensação de fracasso. A proposta apresentada foi substituir objetivos rígidos por metas possíveis, construídas a partir de pequenos comportamentos consistentes e ajustáveis ao longo do tempo.

Flexibilidade emocional para evitar frustrações no fim do ano

Outro ponto destacado foi a necessidade de desenvolver flexibilidade psicológica diante de imprevistos e comparações, especialmente intensificadas pelas redes sociais. As convidadas reforçaram que sentir frustração, culpa ou dúvida faz parte da experiência humana, mas que o essencial é acolher esses sentimentos e agir de forma consciente, sem abandonar o planejamento. Para elas, mais importante do que “cumprir uma lista” é viver um processo coerente com a própria realidade e com aquilo que dá sentido à vida.

Assista.



 

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