"Sem educação não existe consciência patrimonial"
A arquiteta e urbanista, Eloina Reis integrou a unidade gestora do Programa de Melhoria da Qualidade de Vida da Bacia do Bacanga e Revitalização do Centro Histórico de São Luís.
A arquiteta ELOINA REIS passou pelo quadro TROCA DE IDEIA, no PLUGADO, na MIRANTE FM, para falar do seu dia a dia na profissão. Natural de São Luís, Eloina conta que a arquitetura é pura vocação, pois desde de sempre gostou de desenhar. Portanto, fazer arquitetura é um ato de amor pela profissão.
No currículo impecável consta que ela é arquiteta e Urbanista, BIM Manager pós graduada em processos BIM: Operação e Gestão; e mestranda em Desenvolvimento Socioespacial e Regional pela Universidade Estadual do Maranhão. Atua há 25 anos na gestão pública contribuindo na elaboração e execução de programas de desenvolvimento de áreas urbanas, com apoio de agentes multilaterais.
Como Especialista Socioambiental da Secretaria Municipal de Inovação. Sutentabilidade e Projetos Especiais, integrou a unidade gestora do Programa de Melhoria da Qualidade de Vida da Bacia do Bacanga executado através de contrato de empréstimo com o Banco Mundial (BIRD) em 2015.
E como coordenadora geral do Programa de Revitalização do Centro Histórico de São Luís, executado através do contrato de empréstimo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Atuando também na iniciativa privada com seu escritório, desenvolvendo projetos de arquitetura, urbanismo, arquitetura de interiores e iluminação.
Indagada sobre os dois projetos, ELOINA destaca como significativos, enriquecedores e aprendizagem na sua trajetória como arquiteta.
Casada com o DJ Franklin e mãe de Miguel, de cinco anos, ELOINA também na iniciativa privada com seu escritório, desenvolvendo projetos de arquitetura, urbanismo, arquitetura de interiores e iluminação.
Apaixonada pelo que faz e como uma pessoa técnica no serviço público envolvida profissionalmente com Patrimônio Arquitetônico e Ambiental existente em São Luís, Eloina expressa sua preocupação com a valorização, preservação e pertencimento de cada casarão, ecossistema e sítio arqueológicos. Para ela, a conscientização tem como pilar a EDUCAÇÃO PATRIMONIAL. "Sem educação não se conscientiza sobre o simbolismo do Patrimônio", alerta.
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