Dj por Trinta Minutos

"Discotecar pra mim é algo transcendental e faço com um sabor musical cheio de brasilidade", diz DJ Naty

Além de DJ e advogada, Naty administra com a irmã Paty a Entrenós, um espaço cujo conceito é misturar arte, música e moda compartilhada. Durante o programa, ela apresentou um setlist somente de música brasileira.

Pedro Sobrinho/Jornalista

Atualizada em 27/03/2022 às 10h56
DJ Naty no quadro DJ Por 30 Minutos, no Plugado, na Mirante FM. Foto: Divulgação
DJ Naty no quadro DJ Por 30 Minutos, no Plugado, na Mirante FM. Foto: Divulgação (DJ Naty)

Quem mostrou um set fechado na música brasileira, no último domingo (30/1), no quadro quinzenal "DJ POR 30 MINUTOS, no PLUGADO, na MIRANTE FM, foi a DJ NATY. Durante o programa, além da conversa, ela apresentou um setlist somente de música brasileira.

Advogada, NATY diz ser apaixonada por moda, arte e música. Não é à toa que ela e a irmã gêmea PATY instalaram em um casarão, localizada na Escadaria da Rua do Giz, na Praia Grande, a ENTRENÓS, um sonho de consumo das duas. Indagada sobre a incursão entre o jurídico e os rolês como DJ, ela disse que sempre atuou na área jurídica e a vontade de tocar nasceu na convivência com a ENTRENÓS.

- Sou advogada, sempre trabalhei na área jurídica, mas quando abrimos a entrenós, sempre foi nosso desejo que lá não fosse somente uma loja, mas um lugar de encontros, onde pudéssemos fazer eventos envolvendo a moda, arte e música. E começamos a fazer uma vez por mês esses eventos e daí surgiu meu desejo de começar a tocar! Sempre fui apaixonada por música brasileira, é o que ouço no meu dia a dia e queria tocar isso. Sacava que tal estilo não era muito tocado aqui, e com a Pandemia veio aquela vontade de me jogar em algo novo, algo que realmente fizesse meu coração bater mais forte e foi aí que comecei a aprender. Quando eu comecei a tocar passei a pesquisar com a ajuda de vários amigos DJs meus que tocam em São Luís quanto fora. Nessa experiência, neste intercâmbio, conheci a música brasileira, vários artistas brasileiros bons que eu não tinha contato e a nova geração deixa passar acaba não conhecendo. Isso me encantou, essa pesquisa, cada vez mais que eu pesquiso enriqueço o meu trabalho com esta brasilidade, um gênero que pode ter várias subespécies que não devem ser excluídas - explica.

Naty acrescenta, ainda, que sempre apreciou a atividade do DJ.

- Sempre admirei muito a profissão de DJ. Como aquela pessoa nas pickUps tem o poder de fazer com que inúmeras outras consigam, por meio da música, esquecer, mesmo que por instantes seus problemas. É transcendental!
Então me joguei nessa vontade e comecei a tocar mais esse estilo de “brasilidades. - enfatiza.

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