Dança de Rua

Festival Dança Aqui é destaque o Mirarte desta terça-feira

Gabriel Gutierrez, gestor e coordenador artístico do Centro Cultural do Maranhão, e Elza Silva, bailarina do grupo Master Girls, falaram sobre o evento, que teve início no último dia 6 e vai até 10 de fevereiro, de forma on-line.

Pedro Sobrinho/Jornalista

Atualizada em 27/03/2022 às 10h56

No Mirarte desta terça-feira (12/1), das 13h às 14h, na Mirante FM, sob o comando de João Marcus e Pedro Sobrinho. Produção de Paloma Pinheiro e coordenação geral de Evandro Costa, o bate-papo foi sobre dança de rua em São Luís. Para falar sobre o assunto, Gabriel Gutierrez, gestor e coordenador artístico do Centro Cultural Vale Maranhão, e Elza Silva, do grupo Master Girls do bairro da Liberdade, na capital maranhense.

Em sua segunda edição, o Dança Aqui, programa de fomento à dança de rua, promovido pelo Centro Cultural Vale Maranhão, que teve início no último dia 6 de janeiro, volta a acontecer nesta quarta-feira (13/1), e também, nos dias 20, 27/1 e 3 e 10/2, sempre às quartas-feiras, às 20h, por meio do CCVM Digital, no IGTV e no Canal do CCVM no YouTube, os vídeos-dança produzidos pelos participantes da edição do programa de 2020.

Grupo Master Girls do bairro da Liberdade no Beco Catarina Mina. Foto: Divulgação
Grupo Master Girls do bairro da Liberdade no Beco Catarina Mina. Foto: Divulgação

Enfrentando o período da pandemia, os seis grupos selecionados produziram vídeos em diversos formatos. Do mini documentário ao vídeo experimental, os artistas contam suas histórias e suas danças, promovendo a conexão entre as linguagens Dança e Audiovisual.

O programa, coordenado e com curadoria de Calu Zabel, contemplou os grupos, Master Girls, SolidzKrump, Tri-Wow, Haja Luz, Krump UP SLZ e Plano B Crew.

Um dos grupos participantes desta edição, o Master Girls, composto somente por mulheres, trouxe para o vídeo, as pautas e questões de gênero, como a importância da mulher na construção da sociedade e o preconceito ainda enfrentado pelas dançarinas, enquanto mulheres e artistas.

- Foi uma experiência única participar do projeto promovido pelo CCVM. Tivemos a chance de mostrar nosso trabalho e nossos esforços diários. Foi um longo caminho percorrido, cheio de aprendizado, novas descobertas e principalmente desafios, sobretudo, pela situação em que mundo se encontra hoje. A partir disso, a tendência é evoluir para que no futuro possamos trazer novas propostas, novas experiências e novos olhos para a dança - enfatiza Elza Silva.

Para Gabriel Gutierrez, gestor e coordenador artístico do Centro Cultural Vale Maranhão, o Maranhão é uma joia preciosa. Segundo ele em cada canto deste Estado existe um artista. Indagado pelo fato de ser paulistano e está morando em São Luís, ele definiu como uma experiência única em sua vida marcada por muitas histórias.

- E um dos fatores marcantes nesta minha vivência no Maranhão está ligada a riqueza cultural existente aqui e está enraizada na Cultura Popular do Maranhão, que não defino como folclore, mas como uma manifestação contemporânea, viva e cheia de potência - elogia.

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