Em Renascer, a fazenda de José Inocêncio (Humberto Carrão) está dando cacau da melhor qualidade. E quem já está de olho nisso são o coronel Firmino (Enrique Diaz), que quer vender o cacau do “amigo”, e o coronel Belarmino (Antonio Calloni) que a bem da verdade quer é acabar com o “coronelzinho”.
Depois de uma conversa nem um pouco amistosa com Inocêncio, Firmino vai direto à fazenda de Belarmino.
“Sabe o que o infeliz me disse? Que com ele, era o justo pelo justo!”, reclama.
“É justo... é muito justo... é justíssimo!”, diz Belarmino.
“Esse José Inocêncio é uma praga... pior que essa vassoura! Escreva o que eu tô dizêno”, diz Firmino, já plantando a sementinha do mal no outro.
E não é que dá certo. Belarmino decide tomar as rédeas da situação e contrata dois matadores para acabar com José Inocêncio.
“Num é testemunha... é o covêro. Eu mato, ele enterra. Pra num dexá rastro”, garante um dos assassinos,
“É justo, é muito justo... é justíssimo! Já tá sabendo de quem se trata?
“José Inocêncio... um molecote que, pelo recado que me deram, esse povo já anda até chamâno de coronerzinho.”
Belarmino não gosta do escuta: “Num chega nem a um soldado raso, e essa gente já quer chamar de coroné.”
“Diz que ele tem o corpo fechado”, diz o matador.
“Num sô home de perdê viaje, coroné Belarmino. Só me arranje um canto pra nóis ficá e dêxe o resto por minha conta. E já pode í preparando o dinhêro combinado que o tar de Coronerzinho tá co’s dia contado!”
Não perca as emoções de Renascer!
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