Documentário sobre Cássia Eller refuta morte por overdose

Amigos próximos negam que as paradas cardíacas que ela sofreu em uma clínica no bairro de Laranjeiras, no Rio, tenham sido provocadas pelas drogas.

Atualizada em 27/03/2022 às 10h57
(Divulgação / Ascom)

Companheira de Cássia Eller por 14 anos, hoje espécie de guardiã do legado da cantora, Maria Eugênia Vieira levantou apenas uma condição quando o diretor Paulo Henrique Fontenelle apresentou a ela, em 2010, o projeto de um possível filme. Na contramão de artistas "censores", Cássia merecia uma versão fiel ao que era. Nada de omitir histórias como de homossexualidade, casos extraconjugais, abuso de drogas ou mesmo sobre a paternidade do filho Chicão, que ela fazia questão de esconder na época.

Sem filtros, o documentário "Cássia", que entra em cartaz nesta quinta-feira (29), ainda tenta esclarecer uma informação truncada, que chegou a revoltar a família. Diferentemente do que a imprensa especulou na época, a cantora não morreu após sofrer uma overdose de cocaína em 2001. No documentário, amigos próximos negam que as três paradas cardíacas que ela sofreu em uma clínica no bairro de Laranjeiras, no Rio, tenham sido provocadas pelas drogas.

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