O deputado federal André Fufuca (PEN) disse em entrevista ao Panorama, com Jorge Aragão, na Rádio Mirante AM que o momento no país é de união após a aprovação do impeachment pela Câmara dos Deputados. Ele falou também sobre o processo no Senado, da relação do Maranhão com o Governo Federal e sobre a sua ascenção na política nacional.
André Fufuca foi um dos dez deputados maranhenses que votaram a favor do impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).
“A questão do impeachmente criou tentáculos nas ruas. Você é cobrado em qualquer lugar que você vá na rua. O clima é de instabilidade e ruim para a nação. O que a gente torce é para que os partidos que fizeram parte deste processo possam se unir o quanto antes. O momento para o país é de união, até porque o está em jogo é o país e não um partido político”, disse.
O parlamentar disse acreditar que o Senado confirme a decisão tomada pela Câmara dos Deputados.
“Eu acho que o Senado vai desempenhar o seu papel e um papel cujo a população já está cobrando da mesma forma que cobrou a Câmara dos Deputados”, explicou.
André Fufuca que é coordenador da bancada maranhense na Câmara dos Deputados defendeu mudança de postura junto ao Governo Federal.
“O Estado do Maranhão sempre corresponde em sua ampla maioria e o Governo Federal não retribui. Ou nós mudamos de postura em relação às cobranças junto ao Governo Federal ou o Maranhão não vai ser respeitado. Temos a questão da Refinaria Premium que é um grande buraco em Bacabeira e a obra da BR-135 que nunca termina”, lembrou.
André Fufuca também comentou sobre a sua carreira meteórica na política. Ele há quatro anos era apenas o deputado estadual mais jovem do país e agora desponta como coordenador da bancada maranhense no Congresso e presidente estadual do PP.
“Tudo na minha vida eu só agradeço a Deus. Tudo que acontece comigo é benção divina. Eu fui escolhido por unaminidade coordenador e sou grato aos meus colegas por terem me escolhido e terem me dado essa oportunidade, por isso tenho um débito de gratidão com eles. Quanto ao comando do PP eu não fiz movimentação nenhuma. Eu fui escolhido para essa missão que foi dada pela direção nacional e esperamos fazer do PP o maior partido do país”, afirmou.
Ouça a entrevista:
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