RIO DE JANEIRO – Ednaldo Rodrigues, afastado da presidência da CBF em decisão proferida pelo desembargador Gabriel de Oliveira Zéfiro, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), teve a eleição questionada via Supremo Tribunal Federal (STF).
Isso porque dois pedidos foram feitos ao STF para a saída de Ednaldo do cargo. Além do argumento da deputada Daniela do Waguinho, do União Brasil do Rio de Janeiro, houve também pedido do agora interventor da CBF, Fernando Sarney. Neste caso, Fernando Sarney ingressou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 7580).
A alegação é de que a assinatura do ex-presidente da CBF, Coronel Nunes, homologando a princípio a eleição de Ednaldo como principal dirigente da entidade máxima do futebol brasileiro era inválida, já que Coronel Nunes seria incapaz de tomar tal ação.
Nomeado interventor nesta quinta, Fernando Sarney é um dos atuais vice-presidentes da CBF, mas rompeu politicamente com Ednaldo e faz parte da oposição.
Ele não integrou, por exemplo, a chapa da reeleição do presidente por aclamação no dia 24 de março.
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