Em Imperatriz

Funcionários do Macroregional reclamam de salários atrasados

Os funcionários denunciam que os salários vêm sendo pagos de maneira irregular desde setembro do ano passado.

Imirante.com Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h17

IMPERATRIZ - O caso do idoso Agostinho José Pereira, 64 anos, que morreu no último sábado (7), por omissão de socorro no Macrorregional em Imperatriz, Ruth Noleto, não é a única polêmica envolvendo o hospital. É que todos os serviços do hospital são realizados por empresas terceirizadas, e os funcionários denunciam que os salários vêm sendo pagos de maneira irregular desde setembro do ano passado.

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Numa das empresas, os funcionários estão há três meses sem receber nenhum pagamento. A empresa é a Amazônia limitada, que presta serviços de portaria e controle de acesso às alas do hospital. Por causa da falta de pagamento, alguns dos 15 trabalhadores não conseguem mais nem ir ao trabalho.

A empresa que administra o Hospital Macroregional Ruth Noleto é o Instituto Gerir. Um documento, o qual o Imirante teve acesso, enviado pelo instituto a Secretaria de Estado da Saúde no dia 4 de maio deste ano, informa o atraso nos repasses, e que o débito em atraso, naquele mês já somava mais de 24 milhões de reais.

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