IMPERATRIZ – As casas de acolhimento são o destino de muitas crianças e adolescentes, de 0 a 17 anos, que sofreram algum tipo de violência doméstica ou abandono familiar e são abrigadas por ordem judicial em Imperatriz. Só no ano passado, a Casa da Criança abrigou 44 violentados.
Dos abrigados na Casa, onze retornaram para a família biológica e oito foram adotadas. Atualmente, 28 crianças permanecem no abrigo, sendo que oito estão sob guarda provisória de famílias pretendentes à adoção, mas que ainda estão dentro do serviço de acolhimento.
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A Casa abriga crianças de 0 a 9 anos e se tornou uma referência em abrigo no Estado. De responsabilidade da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), a Casa da Criança conta com uma equipe multiprofissional composta por: assistente social, psicólogo, pedagogo, enfermeira, nutricionista, além das cuidadoras que trabalham em regime de 24h.
O abrigo também conta com brinquedoteca, biblioteca, parquinho, dormitórios, berçário, enfermaria, sala de atendimento psicológico e refeitório.
Crianças e adolescentes de 10 a 17 anos do sexo masculino são direcionadas a Casa de Passagem. Já as meninas da mesma faixa etária são abrigadas na Casa Lar.
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