Vôlei

Técnico do Maranhão Vôlei avisa: "meu time será guerreiro"

Chicão elogia estrutura da equipe maranhense e traça objetivos.

Imirante com informações da Assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 12h06
 Técnico Chicão quer uma equipe guerreira dentro de quadra. (Foto: Biaman Prado).
Técnico Chicão quer uma equipe guerreira dentro de quadra. (Foto: Biaman Prado).

SÃO LUÍS - O Maranhão Vôlei já iniciou sua preparação visando a disputa da Liga Nacional, no mês de julho, e da Superliga Feminina, a partir de setembro. E este time montado para representar o Maranhão no cenário nacional será “guerreiro”. A afirmação é do próprio técnico do MV, Chicão, que participou da montagem da equipe para esta temporada. De acordo com o treinador, o time maranhense é uma mescla de atletas veteranas com uma base formada por jogadoras Sub-23. No entanto, o fator principal que Chicão pretende por em prática no MV será o lado guerreiro, típico do povo maranhense.

“A minha equipe tem que vestir a camisa do Maranhão. Tem que ser guerreira igual ao povo do Maranhão. E o meu time vai ser guerreiro”, declarou.

Aos 43 anos, Chicão chega ao Maranhão Vôlei com o objetivo de colocar o time maranhense entre os melhores do país. O treinador reconhece as dificuldades que o MV irá enfrentar em sua primeira temporada na Superliga Feminina, mas acredita em uma boa campanha. Para Chicão, conseguir colocar o MV entre os oito melhores times do país é um objetivo possível de ser alcançado.

No entanto, Chicão revela que o Maranhão Vôlei não tem apenas a intenção de ficar entre os primeiros colocados na Superliga. O treinador acredita que por meio deste projeto é possível evoluir o vôlei dentro do Estado.

“Esperamos do projeto uma evolução para as próprias jogadoras do Maranhão, fazer com que elas evoluam. O segundo ponto é ir bem na Liga Nacional, o que não vão vai ser fácil. E, o terceiro, que é o mais forte de todos, que é a Superliga, que é onde a gente quer deixar o vôlei do Maranhão nesse cenário bem visto e respeitado. Vai ser difícil? Vai. Vamos ter obstáculos? Vamos. Esse campeonato vai ser o mais difícil nos últimos dez anos. Vamos preparar bem a equipe para representar o Estado”, explicou.

 TChicão conversa com Osnir Gonçalves (auxiliar técnico) e André (estatístico) do MV. (Foto: Biaman Prado).
TChicão conversa com Osnir Gonçalves (auxiliar técnico) e André (estatístico) do MV. (Foto: Biaman Prado).

Estrutura e torcida

E para alcançar os objetivos definidos, o Maranhão Vôlei trabalha com uma estrutura que não deve nada a nenhuma equipe do país. “A estrutura é excelente. Não vamos ficar com inveja de nenhum time de primeiro porte. A estrutura nossa foi montada exclusivamente para isso, para que a jogadora renda bem. A projeção é para três anos e estamos no primeiro ano. A equipe não pode só pensar em um projeto de três anos. Para mim, tem que se pensar num projeto de três anos para mais. Temos que fazer o vôlei maranhense criar raiz e, dessa raiz, crescer. Crescer bons frutos para que lá na frente, tenhamos boas colheitas”, analisou o treinador do MV.

Mas não apenas de estrutura o Maranhão Vôlei vai viver. Chicão quer contar com o apoio do torcedor maranhense, que deverá lotar o Ginásio Castelinho nos dias de jogos. “Humildade não tem preço. O carisma com o torcedor vai fazer com que o torcedor venha para nossos jogos, dar o carinho e o apoio para gente. A Superliga Feminina é um campeonato longo que começa em setembro e vai até março do ano que vem”.

Síndrome de vice?

Em sua carreira como treinador, Chicão possui vários excelentes resultados. Já conseguiu levar a equipe do São Caetano ao terceiro lugar em uma edição de Superliga. Além disso, o técnico contabiliza seis vice-campeonatos paulistas. Será que tantos vice-campeonatos preocupa Chicão nesse início de trabalho com o Maranhão Vôlei? O treinador garante que não.

“Não me preocupa porque seria bom se eu fosse vice-campeão da Superliga com o Maranhão Vôlei. Seria uma projeção muito grande você colocar o time e, no primeiro ano, já ser vice-campeã da Superliga. Impossível não é, mas é muito difícil porque você tem sete times muito fortes hoje. Nosso primeiro objetivo é ficar entre os oito e vamos brigar por isso”, finalizou.

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