PARIS - Um domingo (28) diferente, de muita festa pelo orgulho no bairro do Coroadinho, na rua da Felicidade, onde foram nascidas e criadas as gêmeas do rugby, Thalia e Thalita. Jogando por bons minutos, as duas não conseguiram - apesar da garra e determinação - evitar a derrota-dupla do rugby brasileiro no dia.
Na primeira partida, derrota para as donas da casa francesas. Já no segundo jogo, também disputado no domingo (28), no Stade de France, em Saint-Denis, em Paris - palco de final da Copa do Mundo de Futebol de 1998, as gêmeas mostraram desenvoltura, força na marcação e habilidade para se livrar das adversárias, especialmente no ataque. As gêmeas têm uma história de vida contada pela mãe, dona Ivanilde (SAIBA MAIS CLICANDO AQUI).
Mesmo com a derrota por 24 a 5 sobre a seleção norte-americana, forte nos Jogos Olímpicos Paris, a maranhense Thalia deixou orgulhosa a sua gente e sua família com um chamado try.
Para quem não sabe, o try é o ponto mais alto do rugby, como se fosse o gol no futebol, ou seja, quando a atleta ultrapassa a fronteira de campo do adversário para marcar pontos.
Thalia - maranhense que atuou ao lado da irmã nos dois jogos - fez o primeiro try (cinco pontos) do Brasil no Rugby. Perdeu zerado pra França, por isso os pontos de empate em 5 a 5 com os Estados Unidos e no geral da Olimpíada foram da maranhense.
As gêmeas voltam a campo representando o Brasil nesta segunda-feira (29) às 9h - horário de Brasília - contra o Japão, já que ainda é possível a classificação em caso de vitória como uma das melhores seleções terceiras colocadas.
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