Fala, craque!

Maranhense campeã da Libertadores fala sobre momento do futebol feminino

Ary Borges, destaque do Palmeiras em título, comentou sobre a estrutura da modalidade.

Eduardo Lindoso / Imirante Esporte

Atualizada em 01/11/2022 às 10h32
Ary Borges durante participação no programa Bem, Amigos! (Foto-Reprodução)
Ary Borges durante participação no programa Bem, Amigos! (Foto-Reprodução)

SÃO LUÍS – Campeã da Libertadores pelo Palmeiras, e jogadora da Seleção Brasileira, a maranhense Ary Borges, 22 anos, tem vividos dias movimentados depois de mais esse feito na sua jovem carreira. De São Luís, a meio campista é uma das estrelas da atual geração do futebol brasileiro e, em participação ao programa Bem, Amigos!, da SporTV, ela falou desse seu atual momento e também sobre o crescimento e dificuldades do futebol feminino no país. Na final da Libertadores, diante do Boca Juniors, Ary fez um dos gols da vitória por 4 x 1.

Em uma de suas falas, Ary Borges falou sobre o Palmeiras, sua atual equipe, que tem investido na busca por patrocinadores e incentivos ao futebol feminino. Atualmente, são cerca de R$ 13 milhões por temporada que são destinados ao time campeão da Libertadores.

“O que me atraiu foi esse projeto de longo prazo, de poder se consolidar. Estou no meu terceiro ano no clube. No primeiro ano a gente caiu na semifinal, depois na final e esse ano de novo na semifinal, mas vê que o time foi crescendo. Óbvio que tem muita coisa para melhorar, estrutura…”, comentou.

“Hoje a tem os patrocínios e vê o crescimento dentro do próprio clube. Existem coisas a melhorar, mas vejo o clube como uma das potências no futebol feminino. Nada melhor do que se consolidar ganhando um título importante e se provar dentro do clube, para o torcedor”, completou.

Ary Borges marcou três vezes na Libertadores Feminina (Foto - Staff Images Woman/CONMEBOL)
Ary Borges marcou três vezes na Libertadores Feminina (Foto - Staff Images Woman/CONMEBOL)

Ary Borges falou também sobre a campanha do Palmeiras, que foi campeão invicto da Libertadores. “Pelo chaveamento era o que todo mundo esperava (final contra o Corinthians)... Eu não penso muito em revanche. Muita gente acha que a nossa questão se dá muito em relação ao Corinthians. Óbvio, é o nosso maior rival, mas nunca foi em relação a isso. Nosso pensamento na Libertadores era ‘quem tiver que vir a gente vai ter que correr. Não via o Boca como um dos favoritos, via talvez o time colombiano, o América via que poderia ser um jogo difícil. A gente não esperava que a Ferroviária seria eliminada”, disse.

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