PALMAS (TO) - Saiu o primeiro finalista da 17ª Taça Brasil de Clubes Masculina sub-15 2ª Divisão. É o Colégio Salesiano/ABC (RN), que, neste sábado (10), venceu a semifinal contra o Colégio Santo Expedito (MA) por 5 a 2, no ginásio do Ceulp/Ulbra, em Palmas (TO). Além de confirmar presença na decisão, o time maranhense garante automaticamente ao Estado uma vaga na Primeira Divisão do torneio na próxima temporada.
O Santo Expedito entrou em quadra com um retrospecto de três vitórias em três partidas na competição. Mas o Salesiano não demorou a derrubar essa marca, pois, aos 3min10, time potiguar abriu o placar em um lance que misturou sorte e competência. Após tentativa de passe no ataque, a bola desviou em um atleta maranhense. Na sobra, o pivô Matheus chutou de primeira e deixou os potiguares em vantagem.
O gol acordou os maranhenses, que empataram aos 4min23, com um gol do fixo Rodrigo.Após um breve período de equilíbrio, o Colégio Salesiano voltou a controlar o jogo, especialmente por causa da boa finalização dos seus atletas, que marcaram três gols em apenas um minuto. Ítalo, Marlon e Mateus foram os autores dos tentos.
Com a vantagem, houve um recuo do time potiguar, e o Santo Expedito aproveitou para pressionar, utilizando até o goleiro-linha.
Com a pressão, o time potiguar apelou para as faltas e, em duas oportunidades, os maranhenses cobraram tiro livre direto, mas não conseguiram diminuir. Isso só aconteceu aos12min32, com Rodrigo, que fechou o placar da primeira etapa em 4 a 2.
A segunda etapa correu toda de uma só forma. Enquanto o Santo Expedito usava o goleiro-linha pra pressionar, o ABC buscava os contra-ataques e os chutes de longe para ampliar a vantagem. Aos 24min40, foi exatamente o que aconteceu, quando o ala Marlon roubou a bola e chutou da sua área para fechar o placar em 5 a 2.
Aniversariante do dia, o técnico potiguar, Fabinho, foi muito abraçado pelos atletas após o fim da partida. Segundo ele, a vitória veio por causa da postura dos atletas em quadra. “Entramos muito focados no jogo. Fiz um trabalho psicológico com os meninos e eles assimilaram muito bem. Postamos-nos na defesa e exploramos o contra-ataque de maneira muito eficiente. Esse foi o nosso diferencial”, explicou.
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