RIO DE JANEIRO - Campeão mundial com a seleção brasileira e com o Milan, vencedor da Liga dos Campeões, artilheiro e melhor jogador da competição, campeão italiano, melhor jogador do mundo eleito pela Fifa e agora eternizado no Maracanã. Tudo isso com apenas 26 anos. O que mais Kaká pode querer do futebol? Muito coisa, na opinião do próprio. Realizado profissionalmente, o meia da seleção ousa e garante: ainda pode ser muito melhor do que é ou já foi.
- É uma fase muito boa da minha vida, da minha carreira, ainda não cheguei ao top. Tenho muito a melhorar, muito a aprender, muito a fazer. Sou novo, tenho muita coisa para realizar ainda, para aprender, fazer... Ver meu nome ao lado de grandes nomes do futebol mundial é demais.
E esse "top" o jogador espera alcançar daqui a pouco menos de dois anos, no Mundial da África do Sul, quando estará com 28 anos. Com os pés na Calçada da Fama do Maracanã, Kaká só pensa em conquistar o hexa em terras africanas e prefere não pensar no sonho de disputar uma Copa no Brasil.
- Seria muito legal. 2014, Copa no Brasil, mas eu não sei em que condições vou estar, sei lá... O caminho é longo. Vamos pensar em 2010 primeiro, pensar nas eliminatórias.
Para chega ao Mundial, Kaká precisa ajudar a seleção a se classificar. E para isso entra em campo nesta quarta, às 22h, no Maracanã, para enfrentar a Colômbia, adversário que lhe trás boas recordações. Em 2003, quando ainda era reserva da seleção, o meia marcou um gol contra os rivais em partida pelas Eliminatórias, em Barranquilla.
- Lembro porque foi marcante. Foi único gol da minha carreira que fiz no primeiro toque. Entrei no lugar do Alex com o jogo 1 a 1, pegamos um contra-ataque e o Ronaldo Fenômeno rolou pra mim. No primeiro toque eu chutei e fiz o gol.
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