BRASÍLIA - O técnico Renê Simões quer continuar à frente da Seleção Brasileira feminina de futebol por considerar que o time, depois da injeção da medalha de prata em Atenas, vai dominar o cenário mundial e ser o número 1 do ranking da Fifa.
Depois da volta do presidente Ricardo Teixeira da Alemanha, quando o cartola acompanhou o amistoso contra o time da casa, Renê Simões tem um encontro agendado com Teixeira para definir seu futuro.
"Nós precisamos pensar na criação de uma seleção permanente principal, como entre os homens. Também precisamos ter uma Sub 19 e uma Sub 17. Acho que merecemos. Na Olimpíada provamos, com números, que podíamos chegar ao ouro. Tivemos o melhor ataque, melhor defesa, a artilheira (Cristiane) e a melhor jogadora (Marta)", disse.
Renê disse que quando aceitou dirigir a seleção feminina do Brasil se lembrou do que aconteceu quando foi para a Jamaica: "O pessoal me chamou de louco", afirmou.
Mas o treinador brasileiro disse que, como agora, acreditou no trabalho e conseguiu classificar os jamaicanos para o Mundial de 1998, na França.
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