Edmundo e Luís Fabiano marcam 2003 com frases polêmicas

Golbo.com

Atualizada em 27/03/2022 às 15h10

RIO - Dois jogadores não chegaram a tropeçar no português ou na geografia, mas marcaram presença no Campeonato Brasileiro de 2003 com frases marcantes além de gols: Edmundo, do Vasco, e Luís Fabiano, do São Paulo. O atacante do tricolor paulista tentou de todas as maneiras superar o recorde de 29 gols em Brasileiros do vascaíno. Acabou igualando a marca com os mesmos 29 gols (ficando atrás de Renaldo, do Paraná, e Dimba, do Goiás) e empatou com o Animal nas declarações polêmicas.

- O negócio é sumir porque no Brasil não dá mais para jogar - afirmou Luís Fabiano após ser expulso de campo, em agosto.

Acreditando estar sendo perseguido pelas arbitragens, o jogador não resistiu ao ser expulso pela juíza Sílvia Regina dos Santos, em outubro.

- Só podia ser mulher mesmo! O que foi que eu fiz, sua burra?

O são-paulino criou caso até na Copa Sul-Americana. Expulso após uma pancadaria entre jogadores de sua equipe e do River Plate, Luís Fabiano ficou fora da disputa de pênaltis, que acabou dando a vitória aos argentinos, mas pareceu não se importar.

- Entre brigar e bater pênalti, eu prefiro brigar.

Os árbitros também foram alvo das queixas de Edmundo, mas não foram os únicos. No intervalo do jogo contra o Juventude, no Maracanã, ao ser perguntado se havia algum problema, o atacante bradou:

- Sofro falta e o juiz me xinga. Toco na bola e a torcida reclama. Quatro meses sem receber. "Tá" bom para você?

Duas semanas depois, revoltado com o empate do Vasco diante do Fortaleza em Manaus, afirmou sobre a própria equipe:

- Podem ficar tranqüilos porque esse time não vai ganhar de ninguém, é ruim demais.

O Animal também bobeou na matemática. Pendurado com dois cartões amarelos, o jogador forçou a suspensão automática e saiu-se com esta desculpa.

- Forcei o cartão contra a Ponte Preta para não ficar fora do jogo contra o Flamengo - garantiu, esquecendo-se que o clássico só aconteceria três rodadas mais tarde, tempo suficiente para arrumar uma suspensão com um cartão vermelho.

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