Brasil nas olimpíadas

Na abertura dos jogos olímpicos, brasileiros se tornam porta-bandeira e mestre-sala

Devido os protocolos contra a Covid-19, a equipe brasileira optou por entrar somente com quatro representantes.

Imirante Esporte, com informações do GE

Atualizada em 27/03/2022 às 11h02
Com muita irreverência, a dupla transformou o Estádio Olímpico em uma verdadeira “avenida” ao entrarem desfilando com a bandeira brasileira.
Com muita irreverência, a dupla transformou o Estádio Olímpico em uma verdadeira “avenida” ao entrarem desfilando com a bandeira brasileira. (Foto: Divulgação / André Durão)

Tóquio (Japão) – Na grande abertura dos jogos olímpicos, na manhã desta sexta-feira (23), os brasileiros Kethelyn e Bruninho se tornaram porta-bandeira e mestre-sala, representando com muita honra o Brasil, em Tóquio, sede das Olimpíadas 2020.

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Após quase duas horas de abertura foi a vez do Brasil ser representado na cerimônia. Com muita irreverência, a dupla transformou o Estádio Olímpico em uma verdadeira “avenida” ao entrarem desfilando com a bandeira brasileira.

Devido os protocolos contra a Covid-19, a equipe brasileira optou por entrar somente com quatro representantes: dois atletas e e duas pessoas do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

Antes de desfilarem, em entrevista a TV Globo, a dupla falou de suas expectativas sobre a cerimônia e os jogos olímpicos em Tóquio. “Felicidade muito grande representar cada um dos envolvidos. Finalmente esse dia chegou. É uma honra muito grande representar todos os que contribuíram para o judô ser o que é. É uma conquista do esporte brasileiro, e enfrentamos muitas dificuldades. É muito bom estar aqui, agora, para representar a construção dessa jornada”, afirmou a judoca.

Em seguida, o capitão da seleção afirmou: “ Não dá nem para explicar esse momento. Está chegando a nossa vez e queremos representar todo o nosso povo que está torcendo pela gente. A maior honra de qualquer atleta. Estou representando toda a geração do vôlei, o nosso Time Brasil, todos os brasileiros. É uma honra representar a equipe e ainda mais carregar a bandeira”, disse.

Desde a Antuérpia em 1920, mais de 20 atletas foram porta-bandeira do Brasil. Este ano, a novidade contou com a presença de um homem e de uma mulher, um pedido feito pelo Comitê Olímpico Internacional. O que durante décadas, apenas homens foram escolhidos.

O Brasil demorou cerca de 80 anos para ter uma mulher como porta-bandeira. A primeira foi nos jogos de Sydney, em 2000 com Sandra Pires.

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