ROMA (ITA) - O atacante Robinho e seu amigo Ricardo Falco, condenados a nove anos de prisão após acusação de estupro registrado em 2013, correm o risco de serem presos se deixarem o Brasil.
O entendimento é de determinados juristas e especialistas de Direito que se baseiam nos impedimentos de extradição de brasileiros a partir de Constituição Federal de 1988.
A própria defesa do jogador, que defendeu o Santos e outras equipes, alega que a Justiça Brasileira precisa ter este entendimento.
Em 2013, Robinho - à época jogador do Milan (ITA) foi acusado de participar de um estupro contra uma jovem albanesa que à época, tinha 23 anos de idade.
O jogador e o amigo alegaram, após a acusação, que o sexo foi consensual. Robinho e seus advogados ainda tentavam, antes do parecer da Corte de Cassação da Itália desta quarta-feira (19), reverter o caso.
Até o momento, o jogador não se manifestou oficialmente sobre a decisão da Justiça.
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