CHAPECÓ - Em situação clínica controlada, Jackson Folmann segue tratando de lesões ortopédicas. Após passar por um procedimento contra infeções microbióticas, o goleiro, um dos quatro sobreviventes brasileiros do acidente envolvendo a delegação da Chapecoense, teve a cirurgia a qual seria submetido nesta sexta-feira, adiada por tempo indeterminado.
De acordo com o boletim médico publicado pelo hospital de Chapecó, o atleta ainda teria que esperar a fixação do processo antimicrobiano. Somente depois disso, ele poderia realizar o procedimento médico marcado para esta tarde.
A operação que seria realizada nesta sexta seria a terceira, somente nesta semana. O goleiro passou por procedimentos cirúrgicos na terça, quando passou por uma intervenção preparatória para a colocação de uma prótese na perna direita e para a retirada do talus esquerdo (osso que faz a articulação entre a tíbia e o tornozelo).
A prótese na perna direita, que teve parte amputada quando o jogador ainda estava na Colômbia, deverá ser colocada apenas daqui a 15 dias. Como já definido, o procedimento será realizado em um hospital de São Paulo-SP.
Dos quatro brasileiros que sobreviveram à queda do avião da LaMia, no dia 29 de novembro, Follmann é o único que segue internado. O zagueiro Neto e o lateral Alan Ruschel já receberam alta, assim como o radialista Rafael Henzel.
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