Olimpíadas

ONU quer manter delegação de refugiados em jogos olímpicos

A equipe é composta por dez refugiados de quatro países.

Agência Brasil

Atualizada em 27/03/2022 às 11h30
Todos os atletas do time tiveram que deixar seus países devido a conflitos.
Todos os atletas do time tiveram que deixar seus países devido a conflitos. (Foto: Reprodução)

BRASÍLIA – O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) está em contato com o Comitê Olímpico Internacional (COI) para que os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, contem com uma equipe de refugiados. A edição do Rio foi a primeira a ter uma delegação de refugiados entre os competidores.

Todos os atletas do time tiveram que deixar seus países devido a conflitos, perseguições e violações dos direitos humanos e encontraram refúgio na Alemanha, Bélgica, no Brasil, em Luxemburgo e no Quênia.

A equipe é composta por dez refugiados de quatro países, sendo dois nadadores sírios, dois judocas da República Democrática do Congo e seis corredores africanos – um da Etiópia, maratonista, e cinco do Sudão do Sul.

Nenhum dos dez atletas da Equipe Olímpica de Refugiados ganhou uma medalha, mas para os organizadores, a participação deles já é um motivo de vitória.

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