RIO DE JANEIRO - Martine Grael e Kahena Kunze fizeram históra no Rio 2016, pela disputa da vela 49er FX . Além de terem conquistado o ouro dentro de casa, na estreia pelos Jogos, elas foram as primeiras brasileiras a subirem no lugar mais alto do pódio no esporte. Sobre a conquista desta quinta-feira, elas não conseguiram conter a euforia e valorizaram a importância da torcida.
“(A ficha) Não caiu ainda. Muita coisa contecendo aqui”, apontou Kahena, em entrevista ao SporTV. ” Lá, deu pra gente realmente perceber que a a agente estava em casa. Com todos os nosso amigos ali, querendo tanto quanto a gente. Isso não tem preço. Nossa primeira Olimpíada, e vir um ouro assim em casa. Não tem preço”, completou.
Apesar do triunfo hitórico, o ouro ganha, também, um gosto especial, por ter sido a primeira participação das iatistas em Olímpiadas. Elas foram eleitas as melhores do mundo em 2014. Mesmo em se tratando da estreia, Martine disse que nunca descartou a possibilidade de alcançarem o feito desta tarde.
“Com certeza a gente pensava que era possível. Tudo é possível. Mas eu tentei muito não pensar nas colocaçãoes e tentei pensar na regata o tempo todo”, completou a atleta de 25 anos, filha da lenda da vela Torben Grael.
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