Rio 2016

Após sair de cadeira de rodas, Jade Barbosa tranquiliza sobre lesão

Apesar do susto, a atleta revelou que está bem já está sendo tratada.

Gazeta Esportiva

Atualizada em 27/03/2022 às 11h30
A ginástica feminina do Brasil encerra sua participação no Rio 2016 na próxima segunda-feira (15), com Flávia na final da trave.
A ginástica feminina do Brasil encerra sua participação no Rio 2016 na próxima segunda-feira (15), com Flávia na final da trave. (Foto: Divulgação)

SÃO PAULO - Na última quinta-feira (11), Jade Barbosa preocupou os fãs brasileiros ao deixar a final do individual geral de ginástica de cadeira de rodas, após sentir uma lesão durante sua apresentação no solo. Apesar do susto, a atleta revelou que está bem e que já está realizando o tratamento necessário.

“Já estou fazendo fisioterapia intensiva na Vila. Tive que parar para não piorar, foi até difícil para mim, mas realmente não dava mais. Eu forcei na primeira passada e, na segunda, senti que o ligamento estava quase arrebentando. Fiquei com muito medo na hora, o atleta já sabe quando é uma coisa a mais, mas estou melhor agora”, declarou a ginasta ao Sportv.

Embora tenha saído da Olimpíada do Rio de Janeiro sem medalhas, Jade revelou que gostaria de defender o Brasil em Tóquio 2020. Nos Jogos, a atleta ainda representou o país em Pequim 2008.

“Ao invés de cinco meninas, serão quatro (em Tóquio 2020). Não sei como vou estar daqui quatro anos, mas espero estar no Mundial do ano que vem. Eu adoraria ir e ter mais uma Olimpíada. Acho que tenho mais um ciclo”, revelou.

Por fim, Barbosa revelou que havia uma preocupação com as ginastas mais novas sobre a pressão de disputar os primeiros Jogos, ainda mais no Brasil, porém, isso não foi um problema. Vale lembrar que Flávia Saraiva, Rebeca Andrade e Lorrane Oliveira têm apenas 16, 17 e 18 anos, respectivamente.

“A gente tinha ficado preocupada com elas (com as ginastas mais novas), em como elas competiriam em casa, porque é tudo muito novo, era a primeira Olimpíada. Mas a gente veio aqui, competiu no evento teste e foi a melhor simulação que a gente podia ter tido como equipe. A Rebeca, a Flávia e a Lorrane vêm crescendo muito, assim como nossa ginástica”, finalizou.

A ginástica feminina do Brasil encerra sua participação no Rio 2016 na próxima segunda-feira (15), com Flávia na final da trave.

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