RIO DE JANEIRO - Passando grandes dificuldades na final da Conferência Oeste, Stephen Curry, melhor jogador da temporada da NBA pelo segundo ano consecutivo, não esconde a ansiedade para vir ao Brasil representar seu país nos Jogos Olímpicos, em agosto.
“Tive ótimos momentos no Brasil quando passei férias com minha família, aos 18 anos de idade. Voltar lá para representar meu país e jogar ao lado de outros grandes talentos da NBA na seleção dos Estados Unidos será muito divertido”, afirmou o armador estadunidense em entrevista ao site do Comitê Olímpico Internacional.
O líder do Golden State Warriors, time campeão na última temporada do melhor basquete do mundo, falou sobre a oportunidade de viver os Jogos Olímpicos pela primeira vez. “Estou definitivamente muito animado em participar do time Olímpico. Ter uma experiência dessas no Rio será a realização de um sonho. Com a cultura de lá, os pontos turísticos e toda a experiência Olímpica, é uma lembrança única na vida”, completou.
Fora da equipe convocada para Londres-2012, Curry vive o ápice de sua carreira, quebrando recorde atrás de recorde. Em 2015/16, o jogador de 28 anos liderou os Warrios na campanha mais vencedora da história, com 73 triunfos em 82 jogos. Pelo terceiro ano, o jogador também quebrou seu recorde de cestas de três na temporada regular, com 402 arremessos certeiros da linha de fora.
Se não sofrer com nenhuma lesão, tudo indica que Steph estará presente na lista dos 12 convocados para os Jogos. Nomes como LeBron James, Kevin Durant, Russel Westbrook e Kawhi Leonard também estão na pré-lista de 30 jogadores. Chris Paul e Anthony Davis, lesionados, não vêm para o Rio de Janeiro.
Na competição norte-americana, Curry e sua equipe sofrem na série final de conferência. Com uma vitória fora de casa no primeiro jogo, o Oklahoma City Thunder pode abrir 3 a 1 se ganhar a próxima partida em Oklahoma e ficar a apenas um jogo da grande final da NBA.
Atual bicampeão do basquete olímpico, os Estados Unidos conquistaram 14 das 18 medalhas de ouro possíveis da modalidade nas Olimpíadas. Apenas a União Soviética (Munique-1972 e Seul 1988), a Iugoslávia (Moscou-1980) e a Argentina (Atenas-2004) quebraram a hegemonia estadunidense no esporte.
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