O México, próximo adversário da Seleção Brasileira, não incomoda apenas a geração recente e olímpica. Também Luiz Felipe Scolari, que voltou ao comando técnico depois de ter sido campeão mundial há mais de uma década, já foi batido pelo rival da América do Norte.
Na Copa América de 2001, além do marcante revés por 2 a 0 para a inexpressiva Honduras, nas quartas de final, o time que ele dirigia – e tinha nomes como Marcos, Roque Júnior e Juninho Paulista – foi vencido na fase de grupos por 1 a 0 pelos mexicanos, que seriam vice-campeões.
"Vamos ter que nos cuidar para esse jogo", advertiu o treinador, após a estreia vitoriosa na Copa das Confederações, sobre o Japão, no sábado, em Brasília. "O México é pedra no nosso sapato há algum tempo. Vamos ter que tirar essa pedrinha do sapato para ficarmos mais tranquilos quanto à classificação".
Só neste século, as duas seleções duelaram 11 vezes, e a vantagem, de fato, não é brasileira. O México venceu seis jogos e perdeu apenas dois. No último enfrentamento, a decisão dos Jogos Olímpicos de 2012, sob comando de Mano Menezes, o ouro novamente escapou da equipe verde-amarela.
O novo encontro será na quarta-feira, em Fortaleza, pela segunda rodada do grupo A. Antes de tentar incomodar o calo brasileiro de novo, o México faz sua estreia neste domingo, frente à Itália, no Rio de Janeiro.
"Eles sempre nos complicaram, mas a história do futebol foi feita para ser mudada", diz o lateral direito Daniel Alves, confiante. "Temos a chance (de mudá-la) agora, deixando a classificação avançada. A gente não pensa no que passou".
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