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Pergentino Holanda
O colunista aborda em sua página diária os acontecimentos sociais do Maranhão e traz, também, notícias sobre outros estados e países, incluindo informações das áreas econômica e política.
Pergentino Holanda

PH: Maxx na Imersão de Negócios G4 Valley

E mais: COP 30 inicia fase política

PH

Atualizada em 18/11/2025 às 11h57
O CEO da operadora Maxx Augusto Diniz com os Diretores Jefferson Bandeira (Diretor Técnico) e André Carmelo (Diretor Financeiro) durante a imersão em negócios G4 Valley realizada em São Paulo.
O CEO da operadora Maxx Augusto Diniz com os Diretores Jefferson Bandeira (Diretor Técnico) e André Carmelo (Diretor Financeiro) durante a imersão em negócios G4 Valley realizada em São Paulo.

Maxx na Imersão de Negócios G4 Valley

Em busca de acelerar sua agenda de transformação digital e ampliar sua competitividade no setor de telecomunicações, a operadora maranhense Maxx marcou presença no G4 Valley, um dos maiores eventos de gestão, inovação e aceleração empresarial do país, realizado no formato de imersão, no último final de semana, nos dias 14, 15 e 16 de novembro, na capital paulista.

A companhia foi representada por Augusto Diniz (CEO), Jeferson Bandeira (Diretor Técnico) e André Carmello (Diretor Financeiro) – movimento que reforça o posicionamento da Maxx como uma empresa conectada às tendências que moldam o futuro dos negócios no Brasil.

Considerado referência nacional para líderes, executivos e fundadores, o G4 Valley consolidou-se como um hub de conteúdo avançado sobre escalabilidade, inteligência artificial aplicada aos negócios, liderança de alta performance, gestão orientada a dados e estratégias de crescimento sustentado.

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A participação da Diretoria da Maxx nesse encontro elevou o nível de exposição a discussões essenciais para o setor. Ao longo da programação os executivos acompanharam palestras e mentorias com especialistas de renome, explorando temas como escalabilidade, inteligência artificial, liderança de alta performance, gestão moderna e estratégias de crescimento.

Além do conteúdo técnico, o evento é reconhecido pelo networking estruturado e pela presença de CEOs e fundadores de empresas de alto impacto.

Para a Maxx, essa troca gerou insights estratégicos que devem refletir diretamente na evolução dos seus serviços.

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A Maxx tem ampliado investimentos em processos, governança, digitalização e inteligência operacional – movimento intensificado nos últimos anos para sustentar sua expansão no Maranhão em diversas frentes de serviços, que vão desde os pacotes de internet 100%Fibra, TV HD e Telefonia fixa e móvel, passando por serviços de call center e segurança, entre outros.

Para o CEO Augusto Diniz, a participação da Maxx no G4 Valley reforça essa trajetória de constante inovação e evolução:

A presença da Maxx no G4 Valley consolida nossa atuação como uma empresa conectada ao futuro, alinhada às melhores referências do mercado e comprometida em aplicar novos aprendizados para gerar ainda mais valor aos nossos clientes e ao setor em que atuamos, afirmou.

Diniz destacou ainda que o principal beneficiado com esses investimentos em capacitação e inovação é sempre o cliente Maxx, que passa a contar com serviços mais estáveis, eficientes e alinhados ao que há de mais moderno no mercado.

A busca pelo consenso

A COP 30, em Belém, está em sua última semana. A diversidade de pautas da cúpula do clima, da redução das emissões à transição para energias renováveis, passando pela biodiversidade, entre outros pleitos, se aglutina, contudo, em torno de como e quem financiará essas mudanças.

Não é um custo barato: US$ 1,3 trilhão. O próprio presidente da COP 30, o embaixador André Correia do Lago, reconhece que alcançar essa meta para o financiamento climático dos países em desenvolvimento está distante, ainda que ele mesmo venha mantendo esforços para obter apoio internacional.

“Estamos diante de um recurso financeiro essencial para colocar em prática ações voltadas, por exemplo, à transição regenerativa” – pontuou Correia do Lago.

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Mais do que boas intenções, as mudanças climáticas demandam alinhamento de objetivos. É preciso um consenso entre seus atores para que, de fato, as ações ganhem tração.

Um exemplo prático vem do agronegócio. Vilanizado por estar entre os maiores responsáveis pelas emissões de gases de efeito estufa (GEE), o setor se mobilizou e está mostrando que é parte da solução.

Com inovação e tecnologia, o agronegócio produz de forma mais sustentável.

Isso acontece porque o segmento entendeu que, para garantir a demanda global por alimento, era preciso se adaptar de modo a reduzir suas emissões. Ou seja, a conscientização de que o trabalho integrado em torno de um objetivo comum – a produção sustentável – é exatamente o que une o agronegócio.

O anjo torto da MPB

Conhecido como o “Anjo Torto da MPB”, o cantor e compositor Jards Macalé faleceu ontem, aos 82 anos, no Rio.

Nascido no Rio de Janeiro, em 1943, Jards Anet da Silva deu início à carreira musical nos anos 1960. Elizeth Cardoso, em 1964, foi a primeira cantora a gravar uma de suas composições. Nos anos seguintes, ganhou notoriedade pela atitude avessa a rótulos e a padrões comerciais. Seu foco estava na produção de uma obra experimental. Sua postura acabou forjando a imagem de um “anjo torto” da MPB.

O grande impacto inicial veio em 1969, com a performance de Gotham City no 4º Festival Internacional da Canção.

Mas somente em 1972 lançaria seu primeiro álbum, Jards Macalé. O trabalho de estreia consolidou sua estética híbrida, mesclando rock, samba, jazz, blues, baião e canção – um verdadeiro manifesto em defesa da liberdade criativa.

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Macalé era parceiro de poetas como Waly Salomão, Torquato Neto e José Carlos Capinan.

Também era próximo de Luiz Melodia, com quem compartilhava a aversão a imposições de gravadoras.

Além de suas músicas próprias, também interpretava canções de Lupicínio Rodrigues e Ismael Silva em suas apresentações.

Uma de suas últimas obras foi Besta Fera, álbum lançado em 2019.

Sérgio Tamer, da Academia Maranhense de Cultura Jurídica Social e Política, com Luís Guterres e Júlio Gomes, da Academia Maranhense de Letras Jurídicas, por ocasião da entrega do prédio “Durval Soares da Fonseca” em concorrida solenidade organizada pelo Tribunal de Justiça do Maranhão
Sérgio Tamer, da Academia Maranhense de Cultura Jurídica Social e Política, com Luís Guterres e Júlio Gomes, da Academia Maranhense de Letras Jurídicas, por ocasião da entrega do prédio “Durval Soares da Fonseca” em concorrida solenidade organizada pelo Tribunal de Justiça do Maranhão

DE RELANCE

COP 30 inicia fase política

Começou ontem a segunda semana da COP 30. Esta é sempre a fase mais política, quando ministros retornam e os presidentes da mesa tentam destravar impasses. Na COP de Belém, o risco central é que o evento termine sem um sinal político claro de implementação – justamente o que o Brasil mais quer entregar.

A segunda semana é definida por três eixos: financiamento (ou seja $), que acaba sendo o gatilho para todos os outros acordos; adaptação, a marca que o Brasil quer deixar; e alguma sinalização sobre afastamento de combustíveis fósseis, que é onde a COP pode avançar ou naufragar simbolicamente.

Se o Brasil conseguir costurar financiamento mínimo, destravar o OGA (Objetivo Global de Adaptação) e preservar a linguagem de Dubai (afastar-se dos combustíveis fósseis), a COP 30 termina com entrega política suficiente para ser chamada de sucesso. Como, individualmente, cada país acaba sendo mais fraco, é comum a formação de grupos.

Como se articulam e seus interesses

O Brasil preside a COP 30 e é mediador entre blocos. Tem buscado manter uma posição de árbitro – ou seja, neutralidade para garantir credibilidade internacional. Precisa mostrar equilíbrio, capacidade técnica e escuta. Ao mesmo tempo, busca impor, nos bastidores, seu foco na adaptação como prioridade, com meta de cem indicadores.

O G77 + China é o maior bloco de países em desenvolvimento (135). Quer mais financiamento climático, mas deseja indicadores de adaptação voluntários. Rejeita obrigações sem dinheiro. Aponta a responsabilidade histórica dos países ricos e defende que o caminho para o fim do uso de combustíveis fósseis deve ser financiado.

A União Europeia é, normalmente, o bloco com maior ambição climática, mas resiste a pagar mais – em especial, em contexto de recessão, crise energética e guerra entre Rússia e Ucrânia. Quer dividir responsabilidade com China e países emergentes. Prefere poucos indicadores de adaptação, porém claros e aplicáveis. Defende a eliminação acelerada dos combustíveis fósseis. Alega que China, Índia e petromonarquias do Golfo também devem pagar a conta.

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Os países africanos formam um bloco que tem ocupado cada vez mais espaço nas COPs. O continente vai sediar a COP 32 (na Etiópia, em 2027). Mantém pressão forte por financiamento por parte dos ricos para adaptação, mas vem buscando atrasar acordos sobre indexadores – sem dinheiro, diz que não tem como se adaptar. A África é a região menos emissora e mais vulnerável a eventos extremos. Países que dependem do petróleo, como Nigéria e Angola, são mais conservadores em fósseis.

Os países-ilhas são as pequenas nações do Pacífico, sob risco de desaparecerem com a elevação do mar. Exigem acordo imediato sobre adaptação e financiamento (dependem totalmente de dinheiro externo). Querem metas claras e aplicáveis. Também exigem eliminação rápida dos combustíveis fósseis.

Estratégia do Brasil

O presidente da COP 30, embaixador André Corrêa do Lago, afirmou ontem que as partes concordaram em dividir o debate em dois pacotes de acordo: o primeiro envolveria os temas paralelos - e normalmente mais polêmicos, que entravam as conferências: financiamento, metas climáticas mais ambiciosas, medidas comerciais unilaterais e relatórios de transparência. Também seriam negociados itens que tenham relação com esses quatro temas polêmicos, como adaptação climática ou a transição justa. Este pacote seria fechado até o meio da semana, possivelmente amanhã.

O outro pacote, menos polêmico, envolve todos os demais itens da COP até sexta-feira.

8ª edição da Mostra Sesc

Uma das principais iniciativas de incentivo ao cinema brasileiro independente, a Mostra Sesc de Cinema chega à sua oitava edição em 2025.

Em São Luís, a programação começou no dia 17 e vai até 21 de novembro, no Palacete Gentil Braga e Cinema Sesc.

O público poderá assistir gratuitamente curtas, médias e longas-metragens de ficção, documentário e animação do Panorama Maranhão e do Panorama Infanto-juvenil.

No Maranhão, foram inscritos 57 filmes, um número recorde para a produção audiovisual do estado. Desses, 34 obras foram selecionadas para compor o Panorama Estadual.

No Panorama Infanto-juvenil, dentre as temáticas, o meio ambiente e a defesa da natureza, relacionamentos e narração de histórias, com a exibição de dez curtas-metragens de diferentes estados do país.

II Festival da Consciência Negra 2025

A Defensoria Pública do Estado do Maranhão (DPE/MA) deu início, na segunda-feira (17), ao II Festival da Consciência Negra 2025 com uma cerimônia realizada na sede da instituição.

A Semana da Consciência Negra 2025 representa um marco na trajetória da Defensoria como instituição comprometida com a promoção da igualdade racial e o combate ao racismo estrutural.

Com programação até o dia 19, o festival conta nesta terça (18) com um seminário temático e oficinas de tranças, e, no último dia, a Carreta dos Direitos da DPE atenderá a população do bairro Liberdade, em São Luís, o maior quilombo urbano da América Latina.

O festival tem como objetivo promover, ao longo dos três dias de evento, um amplo debate sobre a questão racial e o papel do sistema de justiça no enfrentamento ao racismo, integrando ações de educação em direitos, atendimento jurídico especializado e valorização da cultura afro-brasileira e maranhense.

Caminhos das Cores

A artista plástica Duda Viana abriu na segunda-feira (17/11), na galeria de arte do Fórum Desembargador Sarney Costa (Calhau), a exposição “Caminho das Cores”.

São 20 obras pintadas com as técnicas óleo sobre tela, textura, sucata e fios de linha, no estilo abstrato. 

Além de telas, Duda Viana confecciona, ainda, porta-retratos, mandalas, pintura em vidro e cerâmica e outros trabalhos artísticos.

Cores vibrantes e muita criatividade marcam o trabalho da artista que encontra inspiração em diversos elementos. 

Obras de Duda Viana, pintadas com as técnicas óleo sobre tela, textura, sucata e fios de linha, no estilo abstrato
Obras de Duda Viana, pintadas com as técnicas óleo sobre tela, textura, sucata e fios de linha, no estilo abstrato

Para escrever na pedra:

“O segredo de uma velhice agradável consiste apenas na assinatura de um honroso pacto com a solidão”. De Gabriel Garcia Márquez.

TRIVIAL VARIADO

Segurança pública: Hugo Motta, Presidente da Câmara dos Deputados, decide levar projeto de lei anti facções a votação hoje, mesmo sem acordo. Ele alegou que o tema requer urgência. A base governista ainda questiona alguns pontos, como a tipificação penal das facções.

Cristiano visita Trump: O craque português Cristiano Ronaldo deverá visitar o Presidente Donald Trump (USA) já nesta terça-feira, 18. Também Mohammed bin Salman (MBS), príncipe herdeiro da coroa da Arábia Saudita estará, nesta terça-feira, em visita oficial à Casa Branca pela primeira vez em quase sete anos.

 Prêmio para Jacira: A empresária e diretora geral do Blue Tree Premium São Luís, Jacira Haickel, reuniu colaboradores e parceiros na última quinta-feira (13) para o lançamento oficial da árvore de Natal do hotel, abrindo a temporada de fim de ano do empreendimento, em clima de celebração e agradecimento.

Produto de exportação: Pix chega a cinco países da América Latina com solução desenhada pela startup brasileira PixNow.


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