Leitura

Gordofobia e bissexualidade são temas tratados em livro

Temáticas são tratadas em "Doce como você", novo livro da best-seller Kate Canterbary.

Evandro Júnior / Na Mira

Atualizada em 28/02/2024 às 07h53
Capa do livro 'Doce como você'
Capa do livro 'Doce como você' (Foto: Divulgação)

O sonho de Shay Zucconi sempre foi se casar e ser a mulher perfeita. Porém, esse desejo tornou-se um pesadelo quando o noivo termina com ela por telefone, faltando pouco menos de três horas para o casamento. 

É em meio a este acontecimento desastroso que o leitor conhece a protagonista de ‘Doce como você’, da escritora best-seller do USA Today, Kate Canterbary.

Nesse romance contemporâneo, a personagem encontra no testamento de sua falecida avó postiça, Lollie, uma oportunidade de recomeçar a vida. 

No entanto, para que a Shay herde toda a fazenda de tulipas, que pertence à família há 300 anos, ela terá que seguir algumas regras: viver na residência por pelo menos seis meses e casar com alguém no período de um ano para perpetuar a tradição.

Traumatizada com o último relacionamento, a protagonista acredita que nunca se apaixonará novamente para poder cumprir o desejo da avó. Porém, quando chega na fictícia cidade de Amizade, em Rhode Island, Shay encontra um charmoso fazendeiro e antigo conhecido da época de escola, Noah Barden, que nutria uma paixão secreta pela moça na adolescência.

Ao criar um vínculo de afeição com o rapaz e a sobrinha dele que tem TDAH, Gennie, logo surge uma ideia que poderá salvar a fazenda: um casamento de conveniência com Noah. 

Mas, como tudo na vida, essa decisão acarretará consequências. Será que a farsa vai dar certo? Os dois estão fadados a se apaixonarem de verdade?

Narrado pelo ponto de vista dos dois protagonistas, ao bom estilo Slow Burn, a obra vai além do romance que nasce lentamente entre Noah e Shay e das cenas hot. ‘

Em Doce como você’, a autora também traz para a narrativa debates importantes e sensíveis sobre abandono parental, gordofobia, bissexualidade, encarceramento feminino, relações familiares complexas e a importância de acompanhar profissionalmente os casos de neurodivergente (TDAH).

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