Depois de debutar no Festival do Rio de 2010 quando o título ainda era “Boca do Lixo”, o novo trabalho do diretor Flávio Frederico, que co-escreveu o roteiro ao lado Mariana Pamplona, encarou uma trajetória inversa à habitual entre as produções nacionais, estreando em primeiro lugar no mercado mundial para, apenas 2 anos depois, com o nome ligeiramente modificado para Boca e um final alternativo, enfim estrear em minguadas salas de cinemas no Brasil. Se esta é mais uma prova de que o circuito de exibição é ingrato para quem não é apadrinho pela Globo Filmes, ao menos é uma nova oportunidade de conferir a diversidade de gêneros e temas do cinema brasileiro ainda que através de uma narrativa irregular e episódica.
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